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No centro da imagem, em destaque, vemos o módulo lunar Challenger, responsável pelo transporte dos astronautas Eugene Cernan e Harrison Schmitt. O local de pouso, batizado de Taurus-Littrow, situa-se em um bonito vale rodeado de montanhas e rico em detalhes geológicos propícios à exploração.
LROC
A câmera LROC consiste de duas câmeras pancromáticas de ângulo estreito (NACs), com resolução de 50 centímetros e uma câmera grande angular (WAC) com resolução de 100 metros por pixel em sete bandas de cores. A LROC (Lunar Reconnaissance Orbiter Camera) é uma versão modificada da câmera ConTeXt Camera (CTX), a bordo da sonda MRO (Mars Reconnaissance Orbiters), em atividade na órbita de Marte.
Marcas na Lua
Em nosso planeta, diversos fatores são os responsáveis pelo desaparecimento das marcas deixadas na superfície, entre eles a ação dos ventos, da água e vegetação e com raras exceções até mesmo crateras de grande porte são destruídas pelo movimento das placas tectônicas. Na Lua, os únicos agentes que podem modificar as crateras e as marcas deixas pelas missões espaciais são o vento solar e os impactos deixados meteoritos.
Fotos: no topo, imagem captada pela sonda LCROSS mostra o local de pouso da missão Apollo 17. Acima, astronauta Eugene Cernan pilota o rover lunar sobre o terreno de Taurus-Littrow, em dezembro de 1972. Crédito: NASA/Apod, Apolo11.com.
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