terça-feira, 28 de junho de 2011

2012

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Sonda faz a imagem mais perfeita da Lua

A Nasa (agência espacial americana) divulgou nesta quarta-feira (22) as imagens mais completas e nítidas já feitas da lua. As fotos foram capturadas pela sonda LRO (Orbitador de Reconhecimento Lunar) e, segundo a agência, “mudam para sempre a visão da lua que se tem, mostrando-nos o globo com detalhes sem precedentes”.


Nasa
A imagem foi renderizada por sete instrumentos de análise do LRO que, juntos, compilaram mais de 192 terabytes de dados, mapas e imagens. “É uma conquista tremenda”, disse Douglas Cooke, administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração da Nasa. “A fase de exploração da missão nos trouxe mais dados que originalmente planejávamos, e isso é só o começo do LRO.”

A quantidade de dados, diz a Nasa, equivale a cerca de 41 mil DVDs. Com as informações atualizadas e mais claras, os cientistas esperam conseguir planejar melhor futuras missões à lua.
“Precisávamos alavancar o melhor que a comunidade científica tinha a oferecer para chegar a esse objetivo. Nós mudamos fundamentalmente nossos entendimentos e conhecimentos científicos sobre a lua”, afirmou o cientista lunar chefe da Diretoria, Michael Wargo.

O Altímetro Laser do Orbitador Lunar (LOLA), instrumento que compõe o LRO, fez alguns dos mais precisos e completos mapas topográficos da superfície lunar, dando detalhes da geografia do satélite nunca antes observados. Segunda a Nasa, o LOLA conseguiu realizar mais de 100 mil compilações de dados a mais que qualquer aparelho semelhante.

“Graças ao LRO e ao LOLA, nós agora temos mapas tanto do lado mais próximo da lua quanto de sua face posterior”, disse John Keller, do Centro de Voo Espacial Goddard. “Antes do LRO, nós conhecíamos com mais detalhes a superfície de Marte do que da Lua, que fica muito mais próxima.”

As novas imagens mostram que a face escondida da lua contém muito mais crateras do que o que se pensava, inclusive uma tão grande e profunda que seriam necessários mais de 34 edifícios iguais ao Empire State para chegar ao seu fundo.

Com o objetivo de explorar essas crateras, o LRO está equipado também com o Projeto de Mapeamento Lyman Alpha (LAMP), que consegue fotografar áreas escondidas pela sombra. Além desse instrumento, há também a Câmera do Orbitador de Reconhecimento Lunar (LROC), capaz de capturar imagens detalhadas de superfícies em 45 centímetros, o que dá uma nitidez maior.

“O LRO foi desenhado para coletar dados todo o tempo. Isso, junto com sua boa performance e confiabilidade, nos deu uma visão mais compreensiva da lua do que jamais tivemos”, afirmou Wargo.

Nasa testa nave para sobrevoar no espaço

São Paulo - No dia 13 de junho, a Nasa testou seu protótipo de robô para pouso autônomo em ambientes extraterrestres.
A nave conseguiu pairar a 2 metros do chão por 27 segundos, sozinha, executando todos os comandos e se orientando de forma autônoma.
Este é o segundo teste do Robotic Lander Development Project no Centro Espacial Marshall; da primeira vez, foram apenas 15 segundos e 0,4 m. O objetivo para o próximo teste é chegar a 30 metros por um minuto.
O projeto faz parte do plano da Nasa de explorar outros locais do sistema Solar e foi criado para sobrevoar e pousar em corpos sem ar, como a Lua ou asteroides.
 Veja o vídeo do teste.

Asteroide passa perto do Planeta Terra nesta segunda-feira

Um asteroide recém-descoberto e medindo cerca de 12 metros passará raspando pela Terra na manhã de segunda-feira. A aproximação da rocha poderá ser acompanhada por observadores situados na Oceania e leste da Ásia e segundo as simulações orbitais não há risco de colisão com nosso planeta.

Batizado 2011 MD, o asteroide foi descoberto em junho de 2011 por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachussets, MIT, através do programa de monitoramento espacial LINEAR (Lincoln Near-Earth Research). De acordo com os cálculos de trajetória, o momento da máxima aproximação de 2011 MD está previsto para as 11h30 pelo horário de Brasília, quando atingirá apenas 12 mil quilômetros de distância.
Apesar de ser uma passagem muito próxima, o risco de colisão está descartado tanto agora como na próxima aproximação em 2022. Durante a passagem a atração gravitacional da Terra arremessará 2011 MD em direção ao espaço, mas mesmo se atingisse nosso planeta a rocha seria consumida em uma bola de fogo na alta atmosfera.
Esta não é a abordagem mais próxima de um asteroide. Em 7 de outubro de 2008 o asteróide 2008 TC3, de aproximadamente 4 metros de comprimento se chocou contra a atmosfera acima do nordeste da África. 2008 TC3 era um asteroide de pequenas dimensões e todos os fragmentos se evaporaram após a colisão. Segundo a Nasa, a energia liberada no momento do impacto foi equivalente à explosão de 1 tonelada de TNT.

No entanto, 2011 MD é o maior asteroide conhecido a chegar tão perto, apesar de diversos objetos semelhantes possivelmente cruzarem a órbita da Terra sem serem notados.

Estatísticas
Diariamente, a Terra é constantemente bombardeada por pequenos asteroides e outros detritos espaciais, criando uma espécie de garoa de meteoros, alguns deles muito brilhantes.

De acordo com cálculos feitos pelo astrônomo Bill Cooke, ligado à Nasa, bolas de fogo tão brilhantes quanto o planeta Vênus ocorrem mais de 100 vezes ao dia. Outras, mais brilhantes ainda e comparadas ao brilho da Lua crescente cruzam o céu pelo menos uma vez a cada dez dias. Segundo o astrônomo, existem ainda bolas de fogo extremamente grandes e brilhantes, com magnitude visual que pode chegar a -13 e que acontecem a cada cinco meses. Apenas para lembrar, magnitude negativa de -13 equivale ao brilho da Lua Cheia!

No entanto, nem sempre essas enormes bolas de fogo são vistas. A maioria delas, cerca de 70%, cruza o céu sobre áreas inabitadas ou sobre os oceanos. A metade ocorre durante o dia, praticamente imperceptíveis devido à presença do Sol. Outra grande parte também não é vista simplesmente porque ninguém está olhando o céu naquele momento.
Como você viu, uma grande bola de fogo não é tão difícil assim de se ver. Talvez o negócio seja fazer como a Michele: levar o cachorro pra passear e ficar olhando para cima. As chances de ver os grandes meteoros são bem maiores do que você pensava!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Cancelada NASA Mars projeto abre caminho para Green Earth

A NASA Mars cancelada projeto é a base para a Caixa Bloom hoje, um dispositivo que pode levar a energia química contida nas moléculas e convertê-lo diretamente em eletricidade através de uma reação química.Em 24 de fevereiro de 2010, Bloom Energy, uma empresa de energia baseada em San Francisco, apresentou um inovador Bloom Box inovação, um pouco powerplant-in-a-box que abriga força de vontade.
A idéia é um dia substituir os grandes usinas de energia e rede de transmissão de linha, a forma como o laptop foi morar nos telefones celulares e telefones fixos desktop suplantado.
A fim de compreender a Caixa Bloom, você precisa entender mais sobre o homem por trás da tecnologia, KR Sridhar, co-fundador da Energia Bloom.
Enquanto trabalhava como diretor do Laboratório de Tecnologias Espaciais da Universidade de Arizona, a Índia-nascidos co-fundador da Bloom Energy foi convidado pela NASA para chegar a uma forma de tornar a vida sustentável em Marte.Obter IBTimes Mais
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O resultado de seu projeto inicial era um dispositivo para uso de energia solar e água de Marte para alimentar uma célula do reator que fez de oxigênio para respirar e hidrogênio para mover veículos.
Sridhar liderou um projeto que construiu uma célula de produção de oxigênio Marte usando um ítria-zircônia estabilizada condutor sólido e eletrólitos iônicos a electrólise de dióxido de carbono em monóxido de carbono e oxigênio.
A unidade de produção de oxigênio foi a voar como parte do MIP ("Mars Precursor ISPP") pacote de experimento que era para ser enviado a Marte na missão Mars Surveyor Lander 2001. No entanto, a Surveyor 2001 Lander missão foi cancelada após o fracasso da Polar Mars Lander, que usou uma nave idêntica.
Sridhar começou a trabalhar em inverter o processo, usando oxigênio e hidrogênio para gerar energia após a NASA cancelou o projeto. A reação inversa é o coração da Caixa de Bloom.
Bloom Box, também conhecidos como servidores de Bloom Energy, são constituídos por células de combustível de óxido sólido, células que pode ser alimentado por qualquer número de combustíveis, incluindo mas não limitado a metano, gás natural, e até mesmo de biomassa.
Cada Box Bloom produz 100 kW de energia limpa, o suficiente para abastecer 100 casas média ou um prédio de escritórios de pequeno porte, em cerca de pegada de um espaço de estacionamento padrão.
Empresas como a Adobe Systems, Ebay, Google, FedEx e Wal-Mart já comprou caixas de maior porte. A empresa também está desenvolvendo uma célula menor, menos caro para permitir casas para gerar sua própria eletricidade.
Como a Energia Bloom tecnologia de célula de combustível é diferente a partir de células de combustível de hidrogênio?
As células de combustível 1.Bloom Box usar um pó de areia como comuns, em vez de metais preciosos, como platina ou materiais corrosivos como ácidos.
2.It pode converter combustível em eletricidade em quase o dobro da taxa de algumas tecnologias legadas.
3.A sistemas são capazes de usar tanto combustíveis renováveis ​​ou fósseis.
4.Technology é capaz de tanto a geração e armazenamento de energia....

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Voyager encontra bolhas magnéticas na fronteira do Sistema Solar

Sondas Voyager encontram bolhas magnéticas na fronteira do Sistema Solar
Visão antiga (esquerda) e atualizada (direita) da camada exterior da heliosfera, chamada heliosheath. As espirais em vermelho e azul são as linhas magnéticas curvas deduzidas pelos modelos tradicionais. A nova pesquisa acrescenta um mar de bolhas magnéticas.[Imagem: NASA]
Bolhas magnéticas
Observações das sondas espaciais Voyager, os mais distantes objetos construídos pelo homem, sugerem que a borda do nosso Sistema Solar pode não ser lisa e suave, mas cheia de um mar turbulento de bolhas magnéticas.
Usando um novo modelo de computador para analisar os dados das duas Voyager, os cientistas encontraram campo magnético constituído de bolhas de aproximadamente 160 milhões de quilômetros de diâmetro cada uma.
As bolhas são criadas quando as linhas do campo magnético emanadas pelo Sol se reorganizam.
O novo modelo sugere que as linhas do campo magnético quebram-se em estruturas auto-contidas, desconectadas do campo magnético solar.
Tal como a Terra, o Sol tem um campo magnético com um pólo norte e um pólo sul. As linhas desse campo são esticadas para fora pelo vento solar, um fluxo de partículas eletricamente carregadas que emana da estrela e que interage com o material expelido por outros corpos celestes em nossa vizinhança da Via Láctea.
As sondas Voyager, a quase 15 bilhões de quilômetros da Terra, estão passando agora pela fronteira do Sistema Solar, justamente onde o vento solar e o campo magnético são afetados por essas emanações de outros pontos da galáxia.
Sondas Voyager encontram bolhas magnéticas na fronteira do Sistema Solar
As bolhas magnéticas teriam cerca de 160 milhões de km de diâmetro, o equivalente à distância entre o Sol e a Terra. [Imagem: NASA]
Raios cósmicos galácticos
Explicar a estrutura do campo magnético do Sol permitirá que os cientistas compreendam como os raios cósmicos galácticos entram em nosso Sistema Solar e ajudará a definir como nossa estrela interage com o resto da galáxia.
De forma curiosa, a maior parte dos dados que levou os cientistas a concluir pela existência das bolhas magnéticas provém de um instrumento a bordo das sondas que mede partículas energéticas.
Os cientistas agora estão checando os dados para tentar encontrar as assinaturas das bolhas magnéticas nos dados dos sensores de magnetismo da Voyager.
Lançadas em 1977, as sondas gêmeas Voyager continuam em uma jornada que já dura 33 anos. Elas estão a caminho de atingir a borda do espaço interestelar

quarta-feira, 22 de junho de 2011

NASA quer novas ideias para a exploração espacial

Agëncia Espacial Americana está convidando até escritores de ficção científica para Congresso que discutirá as viagens espaciais.

O Darpa (Departamento de Pesquisa da Força Aérea Americana) e o Centro de Pesquisa Annes, da Nasa, estão enviando relatórios, formulários, e tópicos para membros de grupos de discussão convidando-os a fazer parte do simpósio "100 Anos de Estudos Espaciais", que acontece em Orlando, Flórida, de 30 de setembro a 02 de outubro.
“Essa não será apenas mais uma conferência espacial -- esperamos que especialistas em ética e tecnologia, advogados, escritores de ficção científica, entre outros, participem do diálogo para garantir que estamos pensando sobre todos os aspectos do voo interestelar“, afirmou um diretor da Darpa, David Neyland. “Essa é uma grande oportunidade para as pessoas com ideias interessantes serem ouvidas, acreditamos que vai estimular outro tipo de pensamento, sonhos e inovação.”
A conferência terá discussões de toda espécie, incluindo:
  • Soluções sobre Espaço e Tempo - propulsão, manipulação e/ou dilatação do espaço/time, velocidade de navegação igual ou superior à da luz, observações e considerações sobre a velocidade
  • Considerações: Leis, Educacionais, Sociais e Econômicas (educação como missão, quem vai e quem fica, lucrar ou não, economias no espaço, comunicações com a Terra, ramificações políticas, investimentos das viagens e ativos deixados para trás);
  • Considerações Filosóficas e Religiosas (por que ir ao espaço, questões morais e éticas, implicações de ser deixado para trás, de encontrar mundos habitáveis e vida fora da Terra).
  • Biologia e Medicina Espaciais (fisiologia e psicologia no espaço, suspensão de vida humana [criogenética], instalações e capacidades médicas, agricultura, ambientes auto-sustentáveis)
  • Destinos (critério para seleção de destino, qual escolher, quantos destinos e missões).
  • Comunicação da Visão (ligação entre iniciativas, retornos e investimentos, uso de filmes, televisão e livros para popularizar pesquisas e jornadas de longo prazo).
As agências disseram que os relatórios e propostas de painéis deverão ser enviadas para http://www.100yss.org/  até 08/07.

A expectativa é que a conferência culmine na criação de uma organização auto-sustentável que resolva todos os problemas e desafios inerentes ao voo interestelar de longa duração.
(Michael Cooney