tag:blogger.com,1999:blog-32718810501498206252024-03-12T19:33:49.848-07:00planeta em tempo realPlaneta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.comBlogger163125tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-56010921315337852722013-02-14T10:51:00.004-08:002013-02-14T10:51:45.206-08:00Asteroide de 130 mil toneladas passará perto da Terra nesta sexta-feira<br />
<header id="header-container" style="background-color: white; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 13px; margin-bottom: 34px;"><h1 class="ttl-main" itemprop="name" style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; color: #463f39; font-size: 35px; font-weight: normal; line-height: 39px; margin: 0px 0px -3px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: transparent; color: #5d5850; font-size: 15px; line-height: 25px;">Um asteroide de 130 mil toneladas passará na sexta-feira a apenas 27.860 quilômetros da Terra, o mais próximo que um objeto cósmico perigoso esteve de nosso planeta, segundo a Nasa.</span></h1>
</header><div id="news-container" itemprop="articleBody" style="background-color: white; border: 0px; margin: auto; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O asteroide, denominado 2012DA14, foi detectado por astrônomos na Espanha há um ano, quando se encontrava a 4,3 milhões de quilômetros da Terra e se aproxima a 28.100 quilômetros por hora, informou a agência espacial americana.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A rocha espacial, do tamanho de meio campo de futebol, é tão opaca que os astrônomos só podem observar sua trajetória na gama infravermelha do espectro onde se reflete o calor do sol.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A primeira detecção do 2012DA14 aconteceu em 23 de fevereiro de 2012 por astrônomos filiados ao observatório de Sagra, em Mallorca, e desde então várias agências espaciais do mundo passaram a acompanhá-lo e fizeram projeções de sua possível trajetória.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Amanhã, às 17h24 de Brasília, o asteroide de 45 metros de largura, passará sobre Sumatra (Indonésia) e se situará cerca de 8.050 quilômetros abaixo dos quase 400 satélites geossíncronos postos em órbita pela humanidade.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A Nasa sustenta que não há probabilidade que o asteroide caia na Terra e os astrônomos projetaram o itinerário do 2012DA14 com tanta precisão que têm certeza que não se aproximará a menos de 27.520 quilômetros.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A Terra recebe constantemente uma chuva de asteroides que, em sua grande maioria, são de tamanho pequeno e se queimam pela fricção ao penetrar a atmosfera.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
A agência espacial americana lembrou que em 1908 um asteroide, que calcula-se que media 40 metros de largura, penetrou a atmosfera sobre a Sibéria e sobrevoou as florestas em uma área de 2.140 quilômetros quadrados. O caso é conhecido como o "incidente Tunguska".</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Se o 2012DA14 estivesse em curso de colisão com a Terra, explodiria na atmosfera com uma potência de 2,5 megatons, equivalente a 157 vezes a energia liberada pela primeira bomba atômica detonada sobre Hiroshima (Japão) em 1945.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Tal explosão causaria destruição em uma ampla região, mas de nenhuma maneira seria uma ameaça para a vida no resto do planeta.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os astrônomos sabem, além disso, que a passagem próxima do 2012DA14 não é no curso de uma órbita, motivo pelo qual não esperam que o asteroide volte a aproximar-se da Terra.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Mas a aproximação de amanhã vem cheia de promessas para os astrônomos, que estão ansiosos para estudar a composição dos asteroides.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os cientistas da Nasa usarão o Radar Goldstone de Sistemas Solares, instalado no Deserto de Mojave (Califórnia), para continuar a observação do asteroide após sua aproximação.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
Os analisas calculam que uma passagem tão próxima - o 2012DA14 estará muito mais perto da Terra que a Lua - de um objeto de tal tamanho ocorre aproximadamente a cada quatro décadas e o impacto na Terra uma vez a cada 1,2 mil anos.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; line-height: 25px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
O asteróide passará perto da Terra quando o dia ainda estiver claro no Brasil, mas em outras partes do mundo será possível avistá-lo como um pequeno ponto de luz que viaja do norte ao sul.</div>
<div style="background-color: transparent; border: 0px; margin-bottom: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 15px; line-height: 25px;">http://noticias.terra.com.br/ciencia/espaco/asteroide-de-130-mil-toneladas-passara-perto-da-terra-nesta-sexta-feira,0639a798579dc310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html</span></span></div>
</div>
Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-82085133037786779992012-12-20T12:30:00.000-08:002012-12-20T12:40:51.539-08:00Cientista da Nasa explica por que o mundo não vai acabar em 2012<br />
<div style="background-color: white; color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px;">
A <strong>Nasa</strong> divulgou um vídeo de resposta às várias teorias que se popularizaram sobre o fim do mundo em dezembro de 2012. Nele, o cientista do Laboratório de Propulsão de Jatos <strong>Don Yeomans</strong> discorre sobre cada uma das hipóteses mais conhecidas e explica por que elas não se concretizarão.</div>
<div style="background-color: white; color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px;">
Primeiro, Yeomans explica que toda essa comoção em volta do dia 21 de dezembro de 2012 começou com o <strong>calendário Maia</strong>, que terminaria neste dia. Mas, segundo o cientista, o que está indicado no calendário é o fim de um ciclo e o início de outro, não o apocalipse. Ele o compara com a forma em que nós contamos os anos – todos os dias 31 de dezembro um ciclo termina, para outro começar no dia 1 de janeiro.</div>
<div style="background-color: white; color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px;">
Depois o especialista da Nasa fala sobre<strong> Nibiru</strong>, um planeta que seria quatro vezes maior do que a Terra, também conhecido como “<strong>Planeta X</strong>”. Segundo outra teoria do apocalipse, esse astro estaria em uma rota de colisão com a Terra. Para Yeomans, é impossível que ninguém tenha detectado <strong>Nibiru</strong> se aproximando, se isso realmente estiver acontecendo.</div>
<div style="background-color: white; color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px;">
“Tem gente que acredita que a <strong>Nasa</strong> está escondendo essas informações. Mas existem milhares de astrônomos fora da organização que olham para os céus todas as noites. Com certeza, eles teriam notado essa movimentação”, argumenta o cientista.</div>
<div style="background-color: white; color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px;">
Outra hipótese é a de uma grande <strong>tempestade solar</strong> que aconteceria no dia 21 de dezembro seria a razão do fim do mundo. Este tipo de evento, como já explicamos em <a href="http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI292917-17770,00-PREPARESE+TEMPESTADES+SOLARES+FORTES+ESTAO+CHEGANDO.html" style="color: #ef0042; font-weight: bold;">outro artigo</a>, realmente está se tornando mais frequente – isso porque o Sol passa por ciclos e seu período de maior atividade está previsto para o fim deste ano e o começo de 2013.</div>
<div style="background-color: white; color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px;">
O argumento de Yeomans é que, na verdade, a <strong>máxima solar</strong> irá acontecer apenas em maio do ano que vem e que, mesmo assim, a atividade não deverá ser tão intensa. Basicamente, não há evidências de que tempestades solares, como as que aconteceram <a href="http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI298388-17770,00-TEMPESTADE+SOLAR+ATINGE+A+TERRA+NESTE+SABADO.html" style="color: #ef0042; font-weight: bold;">durante o início de março</a>, possam ocorrer novamente.</div>
<div style="background-color: white; color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px;">
Para quem acredita que o apocalipse será causado pelo <strong>alinhamento dos planetas</strong>, que geraria uma mudança catastrófica nas marés, a resposta do cientista da Nasa é direta: não há nenhum alinhamento previsto para o fim de 2012. Mesmo que houvesse uma movimentação do gênero, outros planetas não poderiam afetar as marés. Os únicos corpos celestes capazes de fazer isso são a Lua, como aprendemos nas aulas de geografia, e o Sol.</div>
<div style="background-color: white; color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px;">
Também existe o boato de que, de alguma forma, os <strong>pólos magnéticos</strong> da Terra irão se inverter. Isso simplesmente não pode ocorrer por causa da Lua – nosso satélite estabiliza a rotação do planeta e não permite que a rotação dele mude de uma hora para a outra. Os pólos podem, sim, mudar, mas fazem isso aos poucos, demorando milhares de anos até que eles se invertam.</div>
<div style="background-color: white; color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px;">
Yeomans conclui seu vídeo lembrando-se das inúmeras previsões para o fim do mundo que já foram feitas, causaram pânico e não se cumpriram. “Ainda estamos aqui”, declara.</div>
<div style="background-color: white; color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 1.5em; margin-bottom: 20px;">
Confira o vídeo (em inglês):</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/RaKcPEBiZZw?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 20px;">
<span style="color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif;"><span style="font-size: 12px; line-height: 18px;"><br /></span></span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 20px;">
<span style="color: #0c0c0c; font-family: Arial, Tahoma, sans-serif;"><span style="font-size: 12px; line-height: 18px;">Link: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI299017-17770,00-CIENTISTA+DA+NASA+EXPLICA+POR+QUE+O+MUNDO+NAO+VAI+ACABAR+EM.html</span></span></div>
Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-58419582972743012292012-11-15T06:59:00.002-08:002012-11-17T06:11:18.391-08:00O clima em nossas vidas.<br />
<div class="MsoNormal">
<b style="line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;">Poluição, derretimento das geleiras, catástrofes naturais, efeito estufa e aquecimento global são umas das principais desculpas criadas por nossa sociedade para afirmar que o planeta terra que já viveu aproximadamente 4,5 bilhões de anos esteja chegando ao fim, mas será que realmente isso e real?</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>Perguntas Frequentes:</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px;"><b>1-<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>O homem pode modificar nosso clima?</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>Não, o homem pode danificar localmente um exemplo disso e quando o homem constrói uma cidade que não tem pra onde escorrer a água então a cidade alagara em instantes, mas numa mudança global não. Se formos para pra analisar somos uma poeirinha no meio de uma imensidão então proporcionalmente não fazemos uma diferença global.</b></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px;"><b><br /></b></span>
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-u6EKkA_H52Y/UKVZyqUT_GI/AAAAAAAAATg/mSej1Bl-Gf0/s1600/04387911200.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="152" src="http://2.bp.blogspot.com/-u6EKkA_H52Y/UKVZyqUT_GI/AAAAAAAAATg/mSej1Bl-Gf0/s320/04387911200.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: inherit;"><b style="line-height: 18px;"><br /></b></span>
<span style="font-family: inherit;"><b style="line-height: 18px;">2-<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>O que pode modificar nosso clima?</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>O sol e um dos principais fatores, pois tem horas que o calor gerado por ele e maior outra hora e menor então a uma certa modificação climática.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><br /></b>
<b style="font-family: inherit; line-height: 18px;">Os oceanos que cobre 71% do nosso planeta nossos oceanos e que é nossa fonte de calor, pois são eles que sugar e liberar uma temperatura adequada ou não para nosso planeta.</b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px;"><b><br /></b></span>
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-hn90AbsCwQc/UKVX5Zab4DI/AAAAAAAAATY/ARM7LSJ29h8/s1600/download+%25283%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-hn90AbsCwQc/UKVX5Zab4DI/AAAAAAAAATY/ARM7LSJ29h8/s1600/download+%25283%2529.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<b style="font-family: inherit; line-height: 18px;">3-<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>A criação de gado e a liberação de metano pode modificar o clima?</b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px;"><b><br /></b></span>
<span style="line-height: 18px;"><b>Nem esquenta nem esfria nosso planeta, pois a cada dez molécula de metano liberado pelo gado nove molécula e absorvida pelo oceano causando então um equilíbrio.</b></span></span><br />
<b style="font-family: inherit; text-align: center;"><span style="line-height: 18px;"><br /></span></b>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-HteEsdwwZ8o/UKVW0gu5DeI/AAAAAAAAATA/5oVpy1YojBs/s1600/download+%25282%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-HteEsdwwZ8o/UKVW0gu5DeI/AAAAAAAAATA/5oVpy1YojBs/s1600/download+%25282%2529.jpg" /></a></div>
<b style="font-family: inherit; text-align: center;"><span style="line-height: 18px;"><br /></span></b>
<b style="font-family: inherit; text-align: center;"><span style="line-height: 18px;">4-</span><span class="Apple-tab-span" style="line-height: 18px; white-space: pre;"> </span><span style="line-height: 18px;">O que são Fitoplâncton?</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>Fitoplâncton são organismos vegetais que vivem nos mares, lagos ou rios e fazem o mesmo processo das árvores absorvendo o gás carbônico e liberando o oxigênio.</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-5IRus9EjTuA/UKVVe0aWl5I/AAAAAAAAASw/GJPa2ITPuI0/s1600/ROGERIO_BOMFIM_6129.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="211" src="http://3.bp.blogspot.com/-5IRus9EjTuA/UKVVe0aWl5I/AAAAAAAAASw/GJPa2ITPuI0/s320/ROGERIO_BOMFIM_6129.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<b style="line-height: 18px;"><span style="font-family: inherit;">5-<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>Por que as temperaturas registradas por cientistas estão aumentando?</span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>As temperaturas registradas por esses termômetros normalmente são registradas em grandes cidades como São Paulo que são lugares onde o homem fez sua diferença local, mas global não tem como haver essa modificação. </b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-TsTaQLAAooo/UKVXOTapZcI/AAAAAAAAATI/HPUQujn4onE/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-TsTaQLAAooo/UKVXOTapZcI/AAAAAAAAATI/HPUQujn4onE/s1600/download.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-TsTaQLAAooo/UKVXOTapZcI/AAAAAAAAATI/HPUQujn4onE/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></a></div>
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px;"><b>6-<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>E as estações de monitoramento do ar?</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>Essas estações de monitoramento normalmente também são instalada em grandes cidades e colada com grandes avenidas ou ruas de muito transito então as descargas dos carros estão sempre em cima dessas estações podendo ou não modificar a real temperatura do ambiente.</b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>7-<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>Derretimento das geleiras?</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>O derretimento das geleiras faz parte de um ciclo natural em que envolve a lua, pois quando a lua esta cheia ela tende a locomover essa água por meio da atração gravitacional então as águas dos trópicos de câncer e de capricórnios tende a se locomover para as geleiras ou para as pontas do planeta causando um derretimento na parte de baixo das geleiras dando a impressão de que a terra esta esquentando então digamos que 2% do ice Berg esta pra fora do mar e os outros 98% esta submerso então quando as corretes de água quente passa por baixo das geleiras a uma pecar de 1% e fica 99% de baixo d’água e 1% pra fora, mas esse derretimento volta a congelar depois de um 1 a 2 meses depois e tudo volta ao normal então esta tudo girando como um ciclo que pode ser de ano a ano ou ate mesmo de década a década, mas sempre em equilíbrio.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-TKd3S7ZF1Pg/UKUDNBsg9oI/AAAAAAAAARw/B7T_pj2Hl5Y/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" height="259" src="http://4.bp.blogspot.com/-TKd3S7ZF1Pg/UKUDNBsg9oI/AAAAAAAAARw/B7T_pj2Hl5Y/s400/images.jpg" width="400" /></span></a></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-H6nhLbY5cVE/UKVRuqdUU9I/AAAAAAAAASI/jrr3RJBVsHI/s1600/antarticagelo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" height="400" src="http://4.bp.blogspot.com/-H6nhLbY5cVE/UKVRuqdUU9I/AAAAAAAAASI/jrr3RJBVsHI/s400/antarticagelo.jpg" width="400" /></span></a></div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: inherit; line-height: 17px;"> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 17px;"> </span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 17px;"> (A</span><span style="color: #333333;"><span style="line-height: 17px;">ntarctica)</span></span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 17px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 17px;">O Ártico no Polo Norte bateu o recorde de derretimento no verão. Este ano caminha para fechar como</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 17px;"> </span><a href="http://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/2012/09/26/97-de-chances-de-2012-bater-o-recorde-historico-de-calor/" style="color: #c40000; font-weight: bold; line-height: 17px;">o mais quente da história</a><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 17px;">. Foi</span><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 17px;"> </span><a href="http://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/2012/08/17/o-verao-mais-quente-da-historia-do-hemisferio-norte/" style="color: #c40000; font-weight: bold; line-height: 17px;">o verão mais escaldante no Hemisfério Norte</a><span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 17px;">. Por outro lado, do lado de cá do mundo, surgem outras notícias. Os pinguins da Antártica não devem estar tão preocupados agora. O mar congelado que cerca a Antártica, no Polo Sul, bateu o recorde de extensão no inverno. A camada de gelo flutuante (que aparece em branco na imagem acima) chegou a 19,44 milhões de quilômetros quadrados em 2012, segundo o Centro Nacional de Neve e Gelo (NSIDC), dos Estados Unidos. O recorde anterior, de 2006, era de 19,39 milhões de quilômetros quadrados.</span></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><span style="background-color: white; line-height: 17px;"><span style="color: red;">artigo retirado do site:</span></span><span style="color: #333333;"><span style="line-height: 17px;"><a href="http://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/2012/10/11/o-mar-congelado-na-antartica-bate-recorde-cade-o-aquecimento-global/">http://colunas.revistaepoca.globo.com/planeta/2012/10/11/o-mar-congelado-na-antartica-bate-recorde-cade-o-aquecimento-global/</a></span></span></span><br />
<div>
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: inherit; line-height: 17px;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-Awn-cZatIHg/UKVRvizy69I/AAAAAAAAASQ/1M4REoJQdM4/s1600/1565424808_9aa6c53e7f_o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: inherit;"><img border="0" height="201" src="http://2.bp.blogspot.com/-Awn-cZatIHg/UKVRvizy69I/AAAAAAAAASQ/1M4REoJQdM4/s400/1565424808_9aa6c53e7f_o.jpg" width="400" /></span></a></div>
<span style="font-family: inherit;"> (Ártico)</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-oeN7R6ipXZY/UKVXeHUmKwI/AAAAAAAAATQ/GHim9uhhJ6A/s1600/Biosphere_CZCS_NDVI.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="160" src="http://4.bp.blogspot.com/-oeN7R6ipXZY/UKVXeHUmKwI/AAAAAAAAATQ/GHim9uhhJ6A/s320/Biosphere_CZCS_NDVI.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px;"><b>8-<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>O planeta terra esta esfriando ou aquecendo?</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>Nenhum nem outro o planeta por mas que passe épocas quentes ou frias elas estão seguindo um ciclo natural ou seja o nosso planeta esta em equilíbrio.</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-87_7otkcI_M/UKVT2Slp8ZI/AAAAAAAAASg/WsWz3j4Jr-Q/s1600/gotas-de-chuva2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-87_7otkcI_M/UKVT2Slp8ZI/AAAAAAAAASg/WsWz3j4Jr-Q/s320/gotas-de-chuva2.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="font-family: inherit;"><b style="line-height: 18px;">9-<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>A chuva pode interferir no clima?</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>Sim numa cidade, por exemplo, em que sua temperatura e elevada quando começa as épocas de chuva as gotas d’água ao cair alem de limpar os detritos poluentes elas também tem o poder de </b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>absorver o calor e deixar o ambiente muito mas estável e agradável.</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-i4yCaJrve5E/UKVUeS_5VqI/AAAAAAAAASo/rKV4ZRFdUOw/s1600/Paisagem-550x365.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="http://1.bp.blogspot.com/-i4yCaJrve5E/UKVUeS_5VqI/AAAAAAAAASo/rKV4ZRFdUOw/s320/Paisagem-550x365.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>10-<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>Qual e melhor um planeta quente ou frio?</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b>Os dois e bom, pois para que haja vida na terra precisamos de temperaturas quentes e frias e isso vai a depender da situação em que se vive hoje.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px;"><b><br /></b></span>
</span><br />
<b style="color: #cc0000; font-family: inherit;"><span style="line-height: 18px;"><br /></span></b>
<b style="color: #cc0000; font-family: inherit;"><span style="font-size: large;"><span style="line-height: 18px;">Caros Leitores. </span><span style="line-height: 115%;">Caso teja
alguma pergunta a respeito do assunto mande escreva nos comentários abaixo e iremos
responder sua pergunta</span></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: inherit; line-height: 115%;"><span style="color: #cc0000;"> </span><br /><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: inherit; line-height: 18px;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-17431206059175364972012-11-05T08:23:00.000-08:002012-11-05T08:23:49.372-08:00<span style="font-size: x-large;">Caros leitores peço a todos que por favor responda a enquete feita ao lado com o tema <span style="color: red;">"O aquecimento Global existe ?"</span>
Muito Obrigado.</span>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-71638752184054591502012-08-02T08:21:00.000-07:002012-08-02T08:21:00.620-07:00Estrelas mais brilhantes do Universo vivem em pares<div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><img alt="Estrelas mais brilhantes do Universo vivem em pares" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130120728-estrelas-vampiras.jpg" /> </div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong style="line-height: 19px;">Casais violentos</strong></div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Um novo estudo que utilizou o Very Large Telescope (VLT) do ESO mostrou que</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">A maioria das estrelas brilhantes de massa muito elevada, responsáveis pela evolução das galáxias, não vivem isoladas.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Quase três quartos destas estrelas têm uma companheira próxima, muito mais do que se supunha anteriormente.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Surpreendentemente, a maior parte destes pares interagem de modo violento, ocorrendo, por exemplo, transferência de massa de uma estrela para a outra.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Pensa-se que cerca de um terço destes pares acabará por se fundir, formando uma única estrela.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">A descoberta, publicada na revista Science desta quinta-feira, utilizou o VLT (<i>Very Large Telescope</i>) do ESO.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong style="line-height: 19px;">Monstros cósmicos</strong></div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">O Universo é um lugar com muitos aspectos e muitas das estrelas são bastante diferentes do Sol.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">A equipe internacional utilizou o VLT para estudar estrelas do tipo O, que apresentam temperaturas, massas e luminosidades muito elevadas. Estas estrelas têm vidas curtas e violentas, desempenhando um papel fundamental na evolução das galáxias.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Estão também ligadas a fenômenos extremos, tais como "estrelas vampiras", onde a estrela menor suga matéria da superfície da companheira maior, e explosões de raios gama.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">"Estas estrelas são autênticos monstros," diz Hughes Sana (Universidade de Amesterdam, Holanda), autor principal do estudo. "Têm 15 ou mais vezes a massa do nosso Sol e podem ser até um milhão de vezes mais brilhantes. Estas estrelas são tão quentes que brilham com uma luz azul-esbranquiçada e têm temperaturas superficiais que excedem 30 mil graus Celsius."</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Os astrônomos estudaram uma amostra de 71 estrelas de tipo O, tanto isoladas como em pares (sistemas binários) em seis aglomerados estelares jovens próximos na Via Láctea. A maior parte das observações utilizou os telescópios do ESO, incluindo o VLT.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong style="line-height: 19px;">Evolução das galáxias</strong></div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Ao analisar a radiação emitida por estes objetos com um detalhamento inédito, a equipe descobriu que 75% de todas as estrelas do tipo O fazem parte de um sistema binário, uma proporção mais elevada do que se supunha até agora, e a primeira determinação precisa deste valor.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Mais importante ainda, a equipe descobriu que a proporção destes pares onde as estrelas se encontram suficientemente próximas uma da outra para que haja interação entre elas (quer através de fusão estelar, quer através de transferência de massa pelas chamadas estrelas vampiras) é muito mais elevada do que a esperada, resultado que tem implicações profundas na nossa compreensão da evolução de galáxias.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">As estrelas do tipo O constituem apenas uma fração de 1% das estrelas no Universo, mas os fenômenos violentos a que estão associadas significam que têm um efeito desproporcional em seu meio circundante.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Os ventos e choques que vêm destas estrelas podem tanto dar origem como interromper a formação estelar, a sua radiação faz com que as nebulosas brilhem, as suas supernovas enriquecem as galáxias com elementos pesados essenciais à vida, estando ainda associadas às explosões de raios gama, as quais se contam entre os fenômenos mais energéticos no Universo. As estrelas de tipo O estão por isso implicadas em muitos dos mecanismos que fazem evoluir as galáxias.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">"A vida de uma estrela é grandemente afetada pelo fato desta se encontrar próxima de outra," diz Selma de Mink (<i>Space Telescope Science Institute</i>, EUA), coautora do estudo. "Se duas estrelas orbitam muito próximas uma da outra, poderão eventualmente fundir-se. Mas mesmo que isso não aconteça, uma das estrelas normalmente retira matéria da superfície da outra".<img alt="Estrelas mais brilhantes do Universo vivem em pares" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130120728-estrelas-tipo-o.jpg" /> </div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong style="line-height: 19px;">Universo não aceita simplificações</strong></div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">As fusões entre estrelas, as quais a equipe estima que serão o destino final de cerca de 20 a 30% das estrelas de tipo O, são fenômenos violentos. Mas mesmo o cenário comparativamente calmo de estrelas vampiras, que acontece em 40 a 50% dos casos, tem efeitos profundos no modo como as estrelas evoluem.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Até agora, os astrônomos pensavam que os sistemas binários de estrelas de elevada massa, onde as componentes orbitam muito próximo uma da outra, eram uma exceção, algo apenas necessário para explicar fenômenos exóticos, tais como binárias de raios X, pulsares duplos ou buracos negros binários.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Este novo estudo mostra que, para interpretar corretamente o Universo, não podemos fazer esta simplificação: estas estrelas duplas de elevada massa não são apenas comuns, as suas vidas são também fundamentalmente diferentes daquelas que existem enquanto estrelas isoladas.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Por exemplo, no caso das estrelas vampiras, a estrela menor, de massa menor, rejuvenesce ao sugar hidrogênio fresco da sua companheira. A sua massa irá aumentar substancialmente e irá sobreviver à sua companheira, vivendo muito mais tempo do que uma estrela isolada com a mesma massa.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Entretanto, a estrela vítima fica sem o seu envelope antes de ter oportunidade de se tornar numa supergigante vermelha luminosa. Em vez disso, o seu núcleo azul quente fica exposto. Deste fenômeno resulta que a população estelar de uma galáxia distante poderá parecer muito mais jovem do que é na realidade: tanto as estrelas vampiras rejuvenescidas como as estrelas vítimas diminuídas tornam-se mais quentes e azuis em termos de cor, ficando portanto com a aparência de estrelas mais jovens.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Saber a verdadeira proporção das estrelas binárias de elevada massa em interação é por isso crucial para se poder caracterizar corretamente estas galáxias longínquas.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">"A única informação que os astrônomos têm das galáxias distantes é fornecida pela radiação que chega aos telescópios. Sem fazer suposições sobre o que é responsável por esta radiação, não podemos tirar conclusões sobre a galáxia, tais como quão massiva ou jovem ela é. Este estudo mostra que a suposição frequente de que a maioria das estrelas existem de forma isolada pode levar a conclusões erradas," conclui Hughes Sana.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Para compreender qual a proporção destes efeitos e como é que esta nova perspectiva afetará a nova visão da evolução galáctica será necessário agora fazer a modelagem de estrelas binárias, algo muito complicado.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Por isso demorará algum tempo até que estas considerações sejam incluídas nos modelos de formação galáctica.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong style="line-height: 19px;">Classificação de estrelas</strong></div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">A maioria das estrelas é classificada de acordo com o seu tipo espectral, ou cor.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Este parâmetro está, por sua vez, relacionado com a massa das estrelas e a sua temperatura superficial.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Partindo da mais azul (e portanto da mais quente e de maior massa) até a mais vermelha (e portanto a mais fria e de menor massa), a sequência de classificação mais comum é O, B, A, F, G, K e M.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">As estrelas do tipo O têm uma temperatura superficial de cerca de 30 mil graus Celsius ou mais, e possuem coloração azul pálido brilhante. A sua massa é 15 ou mais vezes a massa do Sol.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong style="line-height: 19px;">Linhas de absorção</strong></div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">As estrelas que compõem os sistemas binários estão geralmente muito próximas uma da outra para poderem ser observadas como dois pontos de luz separados de modo direto.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">No entanto, a equipe conseguiu detectar a sua natureza binária utilizando o instrumento UVES (<i>Ultraviolet and Visible Echelle Spectrograph</i>) montado no VLT.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Os espectrógrafos separam a radiação emitida pelas estrelas, num processo semelhante ao de um prisma que separa a radiação solar num arco-íris.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Impressos na radiação estelar encontram-se tênues padrões de linhas causadas pelos elementos químicos presentes nas atmosferas das estrelas, que escurecem cores específicas da radiação.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Quando os astrônomos observam estrelas únicas, estes padrões, chamados linhas de absorção, estão bem fixos, mas, nos sistemas binários, as linhas vindas das duas estrelas estão ligeiramente deslocadas, uma relativamente à outra, devido ao movimento das estrelas.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Características tais como o quanto estas linhas se encontram deslocadas uma da outra, ou o modo como se deslocam com o tempo, permitem aos astrônomos determinar o movimentos das estrelas e daí as suas características orbitais, incluindo se as estrelas se encontram suficientemente perto uma da outra para que possa haver trocas de matéria ou até fusão.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;"> </div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;"><strong style="line-height: 19px;">Hidrogênio das estrelas</strong></div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">A existência do número enorme de estrelas vampiras agora identificado está de acordo com um outro fenômeno anteriormente inexplicável.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Cerca de um terço das estrelas que explodem como supernovas têm, surpreendentemente, muito pouco hidrogênio.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">No entanto, a proporção de supernovas pobres em hidrogênio está de acordo com a proporção de estrelas vampiras encontradas neste estudo.</div><div style="background-color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">Espera-se que as estrelas vampiras deem origem a supernovas pobres em hidrogênio nas suas vítimas, uma vez que as camadas exteriores ricas em hidrogênio terão sido arrancadas pela gravidade da estrela vampira antes de a vítima ter tido oportunidade de explodir como supernova.</div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-2130936323104509172012-07-30T09:44:00.000-07:002012-07-30T09:44:00.292-07:00Cinturão elétrico ao redor da Terra é o próximo alvo de estudos da Nasa<div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;"></div><div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;"></div><h2 class="subtitle t-medium-darkgray heavy" style="border: 0px; font-size: 16px; margin: 0px 0px 15px; padding: 0px;">Agência espacial americana quer saber a origem das partículas que formam os anéis e entender do que são feitas as estrelas, as galáxias e o universo</h2><div class="img-article veja" style="background-color: #f0f0ee; border: 0px; margin: 0px 0px 23px; padding: 0px; width: 598px;"><img alt="Novo projeto da Nasa que pretende estudar o plasma ao redor da Terra" height="225" src="http://veja3.abrilm.com.br/assets/images/2012/7/86496/nasa-estudo-plasma-terra-20120718-01-size-598.jpg?1342619191" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" title="Novo projeto da Nasa que pretende estudar o plasma ao redor da Terra" width="400" /></div><br />
<div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Dois enormes cinturões elétricos ao redor da <a href="http://veja.abril.com.br/tag/terra" style="border: 0px; color: #dca80b; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Terra </a>estão na mira da próxima missão da <a href="http://veja.abril.com.br/tag/terra" style="border: 0px; color: #dca80b; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Nasa</a>(agência espacial americana). Esses anéis são formados por plasma, um tipo de matéria feita de gases elétricos que compõem 99% do universo. Os cientistas da Nasa querem saber como esses gases elétricos se comportam. O objetivo prático é que, assim, poderão proteger satélites em órbita – mas o resultado mais fascinante dessa missão será o de entender do que são feitas todas as <a href="http://veja.abril.com.br/tag/estrelas" style="border: 0px; color: #dca80b; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">estrelas</a>, <a href="http://veja.abril.com.br/tag/galaxia-m100" style="border: 0px; color: #dca80b; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">as galáxias</a> e o <a href="http://veja.abril.com.br/tag/universo" style="border: 0px; color: #dca80b; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">universo </a>por meio do estudo do plasma.</div><div style="border: 0px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">No próximo mês a Nasa vai lançar a missão Radiation Belt Storm Probes (RBSP), com duas sondas que vão mapear os cinturões e enviar informações sobre como o plasma se move nessas áreas ao redor do planeta. (<a href="http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/cinturao-eletrico-ao-redor-da-terra-e-o-proximo-alvo-de-estudos-da-nasa#123" style="border: 0px; color: #dca80b; font-weight: bold; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;"><em style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Continue lendo o texto</em></a>)</div><br />
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Em geral, os cinturões de radiação são estáveis, mas inúmeras partículas podem interagir com essa área e expandir mais de cem vezes o tamanho, o que abrange a órbita de satélites de comunicação e instrumentos de pesquisa ao redor da Terra <strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">(veja vídeo acima).</strong></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Assim, os cientistas querem entender de onde vieram essas partículas e o que dá energia e velocidade a elas. De acordo com a Nasa, as partículas provavelmente são enviadas pelas tempestades solares ou tiveram origem na ionosfera.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Plasma - </strong>A agitação do plasma se dá em movimentos complexos. De acordo com a Nasa, ele geralmente flui por linhas invisíveis do campo magnético e cria, simultaneamente, mais campos magnéticos com esse movimento. </div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Entender as regras que regem esses movimentos estranhos poderá fazer com que os cientistas compreendam um série de eventos que ocorrem no espaço, como as explosões solares gigantes até a presença de partículas com alta carga de energia em regiões tão próximas ao planeta.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Van Allen - </strong>O cinturão ao redor da Terra é chamado de Van Allen Radiation Belt, que significa Anel de Radiação Van Allen, em tradução livre. O nome é uma homenagem a James Van Allen, da universidade de Iowa, que em 1958 avistou pela primeira vez esse campo magnético ao redor do planeta. São eles que produzem a aurora boreal, que pode ser vista no polo sul.</div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-32504196951211445252012-07-28T09:43:00.000-07:002012-07-28T09:43:00.486-07:00UFSCar desenvolve projeto sobre astronomia que leva conhecimento para São Carlos e região<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;"><hwtaghw style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Astronomia é a ciência que estuda corpos celestes e fenômenos que se originam fora da atmosfera da terra, é o estudo do Universo. As atividades de Astronomia na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) se iniciaram no segundo semestre de 2008, às vésperas do Ano Internacional da Astronomia, comemorado em 2009. Desde então, diversas iniciativas relacionadas à popularização da Astronomia têm sido <a href="http://www.ribeiraopretoonline.com.br/educacao-ribeirao-preto/ufscar-desenvolve-projeto-sobre-astronomia-que-leva-conhecimento-para-sao-carlos-e-regiao/50953#" rel="nofollow" style="border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; font-size: 10pt; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">desenvolvidas</a> por uma equipe que inclui professores, servidores e alunos da Universidade.</hwtaghw></div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;"><hwtaghw style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">O <a href="http://www.ribeiraopretoonline.com.br/educacao-ribeirao-preto/ufscar-desenvolve-projeto-sobre-astronomia-que-leva-conhecimento-para-sao-carlos-e-regiao/50953#" rel="nofollow" style="border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; font-size: 10pt; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">projeto</a> de extensão "Popularização da Astronomia pela UFSCar: Astronomia ao alcance de todos" da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx), é coordenado pelo físico da UFSCar, Gustavo Rojas, e existe há mais de três anos. A iniciativa visa ampliar o acesso aos conhecimentos de Astronomia entre estudantes dos ensinos Fundamental e Médio, além da capacitação de professores. "Astronomia é uma porta de entrada para a Ciência e o Brasil precisa de pessoas que apostem na carreira científica. Por isso é importante despertar esse conhecimento nas crianças e nos jovens", explica Rojas.</hwtaghw></div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">De acordo com o físico, o projeto surgiu com o objetivo de divulgar e compartilhar os conhecimentos de Astronomia com todas as pessoas. "Já tiveram vezes que nós conseguimos atender mais de 500 pessoas em um único evento", relata.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Observação do céu</strong></div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;"><hwtaghw style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Dentro do projeto, durante o ano todo, acontecem visitas a escolas, realização de eventos para o público geral, cursos de extensão universitária, produção de material de divulgação científica, participação em colaborações internacionais, sessões de observação do céu, palestras, exposições de fotografias, exibições de <a href="http://www.ribeiraopretoonline.com.br/educacao-ribeirao-preto/ufscar-desenvolve-projeto-sobre-astronomia-que-leva-conhecimento-para-sao-carlos-e-regiao/50953#" rel="nofollow" style="border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; font-size: 10pt; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">filmes</a>, peças de teatro, entre outras atividades, tanto dentro do campus da UFSCar como na região de São Carlos.</hwtaghw></div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;"><hwtaghw style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">O projeto também conta com um site para divulgar as atividades. Além de notícias e calendários das atividades, o site apresenta os principais fenômenos astronômicos de cada mês, que podem ser observados na cidade de São Carlos. Os alunos podem <a href="http://www.ribeiraopretoonline.com.br/educacao-ribeirao-preto/ufscar-desenvolve-projeto-sobre-astronomia-que-leva-conhecimento-para-sao-carlos-e-regiao/50953#" rel="nofollow" style="border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; font-size: 10pt; list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">acessar</a> conhecimentos astronômicos produzidos por astrônomos profissionais e amadores de todo o mundo e dicas para a Olimpíada Brasileira de Astronomia em www.astronomia2009.ufscar.br.</hwtaghw></div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">O projeto já trabalhou com escolas desde o pré-infantil até o Ensino Médio e Universidades. "Foi comprovado que de todas as ciências, a Astronomia é a que mais encanta as crianças", afirma Rojas. Das escolas que participam do projeto, a Escola Educativa de São Carlos, foi uma das primeiras a participar e até hoje continua se interessando pela iniciativa. A diretora da Escola Educativa, Cibele Serrano Morales, explica que o intuito de participar do projeto é sensibilizar os alunos, despertando o conhecimento da Astronomia. "A paixão e a sensibilização que a equipe do projeto oferece faz com que os alunos ampliem seus conhecimentos nessa área, descobrindo que o mundo é muito maior do que eles imaginam", afirma a diretora.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">Cibele ainda conta que uma das atividades oferecidas pelo projeto é uma palestra sobre as possíveis questões abordadas na Olimpíada Brasileira de Astronomia. A palestra resultou em várias medalhas conquistadas por alunos na competição. "Os resultados são muito positivos quando se tem contato com alguém tão apaixonado pelo que faz como o professor Gustavo Rojas". Desde a primeira participação da escola no projeto, a diretora declara que o número de alunos interessados aumenta a cada ano.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;"><strong style="list-style: none; margin: 0px; padding: 0px;">Universo em Movimento</strong></div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">Além do projeto Popularização da Astronomia pela UFSCar, Rojas ainda faz parte de outro projeto de extensão universitária vinculado ao MEC, chamado Universo em Movimento, feito por meio de uma parceria com a Secretaria da Educação, que existe há mais de um ano. Esse projeto é coordenado pelo docente do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação do campus Araras da UFSCar, professor João Telles, e é focado em um público mais amplo. Por isso, suas atividades são programas de rádio, de TV, instalação interativa e divulgação científica.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">Não há previsão exata, mas em breve acontece a inauguração do Observatório Astronômico no campus da UFSCar em São Carlos. Este espaço dedicado à Astronomia irá abrigar os projetos em curso e servirá de ponto focal para novas iniciativas.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">As escolas podem participar das atividades do projeto Popularização da Astronomia pela UFSCar, manifestando o interesse pelo e-mail grojas@ufscar.br e as próximas atividades podem ser conferidas no site do projeto, em www.astronomia2009.ufscar.br.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; list-style: none; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">De acordo com Rojas, todas essas realizações só foram possíveis devido ao apoio das agências de fomento (CNPq, Fapesp e FINEP), da UFSCar (via Pró-Reitorias de Extensão e Graduação), e da dedicação de todos aqueles que têm curiosidade em descobrir e compartilhar conhecimentos sobre o Universo.</div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-78546540348623758892012-07-28T08:21:00.000-07:002012-07-28T08:21:06.028-07:00Unesp Bauru, SP, oferece curso gratuito de Astronomia Básica<h1 class="entry-title" style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; letter-spacing: -0.06em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left;"><div style="font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;"><img alt="Planetários Itinerantes visitam escolas (Foto: Nasa / Divulgação)" src="http://s2.glbimg.com/P373-2N37kov6MxCmZ6H-BtXOCx08nCLBaXvSk2yuMdIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/04/14/terra-lua-300x200.jpg" /> </div><div style="font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;"><span style="font-size: small;">No período de 30 de julho a 3 de agosto a Faculdade de Ciências da Unesp de <a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/cidade/bauru.html" style="background-color: transparent; color: #a80000; font-family: inherit; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Bauru</a>(SP) sediará o curso de extensão em Astronomia Básica. O curso, com carga horária de 40 horas, será ministrado por Roberto Boczko.</span></div><div style="font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;"><span style="font-size: small;">Boczko é mestre e doutor em Astronomia pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo - IAG/USP. O busca atingir professores, alunos da universidade e mesmo o público em geral interessado no tema. Alguns dos assuntos a serem abordados durante as aulas estão: fundamentos da Astronomia, instrumentos, fenômemos astronômicos, galáxias e sistema. Os participantes com 75% de frequência ou mais receberão certificado de participação.</span></div><div style="font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;"><span style="font-size: small;">As aulas acontecerão na sala 10 do Campus da UNESP de Bauru, no horário das 8h às 12h e das 13 às 17h. As inscrições são gratuitas e as informações estão disponíveis no <a href="https://sites.google.com/site/cursoastronomiaunesp/" style="background-color: transparent; color: #a80000; font-family: inherit; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;" target="_blank">site</a> do curso.</span></div><div style="font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;"><span style="font-size: small;">Informações<br style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />E-mails: rlanghi@fc.unesp.br ou rosama@fc.unesp.br.</span></div></h1>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-39341572389176025422012-07-26T17:10:00.000-07:002012-07-26T17:10:10.843-07:00Experimento: Satélite japonês escreverá textos luminosos no céu!<span style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: x-small; line-height: 18px;">Observar a passagem de satélites é um dos hobbies científicos mais educativos que existem e em breve essa atividade ficará ainda mais interessante. Nos próximos dias um micro satélite japonês realizará um experimento inédito e cruzará o céu emitindo luz e palavras em código Morse!</span><br />
<div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;"></div><center style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;"><img src="http://www.apolo11.com/imagens/2012/fitsat-1_morse.jpg" /></center><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;">O objetivo do experimento, proposto pelo Instituto de Tecnologia de Fukuoka é avaliar a possibilidade da comunicação óptica com satélites e será feito por um dos microsatélites FITSAT-1 que serão entregues na sexta-feira (27 de julho) na Estação Espacial Internacional, ISS, por meio da nave robótica Kounotori 3, colocada em orbita em 20 de julho.</div><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;">Os microsatélites, também chamados de CubeSats, são satélites de pequenas dimensões desenvolvidos por radioamadores ou universidades com o propósito de realizar experimentos científicos. Normalmente, CubeSats têm cerca de 10 cm de lado e não pesam mais que 1500 gramas.</div><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;">Um dos FITSAT-1, batizado de NIWAKA, foi projetado para operar como uma verdadeira estrela artificial. Uma de suas laterais está repleta de LEDs que produzirão intensos flashes luminosos durante a noite e que poderão ser vistos com auxílio de um pequeno binóculo ou até mesmo a olho nu. Além disso, o tempo que os flashes permanecerão acesos ou apagados formarão palavras em código Morse, que transmitirão informações telemétricas do satélite.</div><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;">Para manter NIWAKA na posição correta, com os LEDS apontados para a Terra, os criadores do equipamento farão uso de pequenos ímãs de neodímio, em uma estrutura capaz de manter o CubeSat sempre apontado para o norte, com a face luminosa para baixo.</div><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;"></div><center style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;"><img src="http://www.apolo11.com/imagens/2012/fitsat-1_leds.jpg" /></center><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;">Apesar de poder ser visto de qualquer parte do mundo entre as latitudes +/- 51 graus, os flashes luminosos terão como destino principal a Universidade de Fukuoka, FIT, que usará um telescópio e um fotomultiplicador dispostos em uma montagem que seguirá o satélite. Durante as passagens sobre a estação o experimento será comandado a transmitir flashes com velocidades cada vez maiores, permitindo aos cientistas avaliarem a capacidade de comunicação do sistema.</div><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;">De acordo com Takushi Tanaka, líder do projeto junto à FIT, tanto à estação de terra como os LEDS estarão perfeitamente alinhados quando o satélite passar sobre a Fukuoka, o que permitirá pelo menos 3 minutos de experimento por passagem.</div><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;">Todos os FITSAT-1 permanecerão dentro da estação Espacial até 2 de setembro, quando serão colocados no espaço pelo astronauta japonês Akihiko Hoshide, com auxílio do braço robótico do módulo Kibo.</div><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;">Quando estiver em órbita, os interessados poderão rastrear o satélite NIWAKA através do site Satview.org.</div><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;"><br />
<b>Outros experimentos</b><br />
Além do FITSAT-1, o cargueiro Kounotori 3 está levando para a Estação Espacial mais dois experimentos projetados por estudantes ganhadores da competição "YouTube Space Lab". Promovida pelo Google, participaram da competição estudantes com idades entre 14 e 18 anos que criaram experimentos para serem colocados em órbita.</div><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;">Os vencedores foram Amr Mohamed, de 18 anos, de Alexandria, no Egito e Dorothy Chen e Sara Ma, ambas de 16 anos, estudantes em Michigan, nos EUA. Os projetos foram concebidos para estudar como a microgravidade afeta a estratégia de caça das aranhas zebra e entender como diferentes nutrientes e compostos afeta o crescimento e virulência de bactérias cultivadas no espaço.</div><div style="background-color: white; font-family: verdana; font-size: small; line-height: 18px;"><a href="http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Experimento_Satelite_japones_escrevera_textos_luminosos_no_ceu!&posic=dat_20120726-095303.inc" target="_blank">http://www.apolo11.com/spacenews.php?titulo=Experimento_Satelite_japones_escrevera_textos_luminosos_no_ceu!&posic=dat_20120726-095303.inc</a></div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-68308861535999079562012-07-26T09:42:00.000-07:002012-07-26T09:42:00.430-07:00Astronomia, um desafio que o Brasil e seus vizinhos assumem com convicção<div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Isabel Saco.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Genebra, 3 jul (EFE).- A incorporação do Brasil ao ambicioso projeto de construção do maior telescópio do mundo, no observatório La Silla, no Chile, oferece uma oportunidade inigualável para o avanço da astronomia nos dois países e em outros da região com tradição na pesquisa do espaço, como a Argentina.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Esta é a percepção do astrofísico suíço Michel Mayor, que descobriu em 1995, ao lado de Didier Queloz, o primeiro planeta fora do sistema solar (exoplaneta). Desde então, já foram encontrados cerca de 800 exoplanetas.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Em entrevista concedida à Agência Efe, Mayor relembrou suas visitas a trabalho, durante os últimos trinta anos, para o norte do Chile, uma região que considera 'excepcional' para a observação do espaço.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">É no Observatório de La Silla, situado em pleno deserto, a 600 quilômetros de Santiago e a uma altura de 2.400 metros, onde será construído o telescópio mais potente do mundo, com uma lente de 40 metros de diâmetro.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">O Brasil, após ter se transformado no primeiro país não europeu membro do Observatório Europeu Austral (ISSO), participará do projeto, que precisará mais de dez anos de avaliações e estudos para confirmar sua viabilidade financeira e técnica.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Para Mayor, o Brasil irá se beneficiar do conhecimento adquirido pela instituição.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">'É normal que o Brasil destine recursos para a astronomia e a melhor solução foi se aderir ao ISSO, pois não fazia sentido para eles tentarem construir meios de observação para competir com os que já existem', explicou.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Sobre o Chile, o astrofísico destacou que o país desenvolveu 'uma astronomia de ponta' e que uma razão para isto foi o acesso a instrumentos sofisticados espalhados em diferentes observatórios localizados no Deserto do Atacama.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Os cientistas chilenos têm direito a 10% do tempo utilizado nos telescópios instalados em seu território, o que foi um grande estímulo para a astronomia no país e uma das razões para o aumento do número de profissionais da área.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Mayor também comentou os avanços na pesquisa espacial, como o fato da sonda americana Voyager 1, lançada em 1977, estar prestes a chegar no limite do sistema solar.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Alguns astrônomos veem com preocupação os grandes recursos destinados para este fim, mas Mayor não compartilha esse temor porque acredita que a observação realizada do próprio espaço 'não vai substituir a astronomia feita na terra', mas sim complementá-la.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Em mais de quarenta anos dedicados à física e à observação do universo, o cientista acompanhou a evolução da astronomia e aponta o avanço que mais o impressionou: 'a aceleração da expansão do universo'.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">'Isto colocou em questão muito do que compreendemos do universo e de seus mecanismos físicos', disse Mayor, que liderou a equipe que desenvolveu o primeiro espectrógrafo, um instrumento que associado a um telescópio permite estudar a luz das estrelas e descobrir a presença de um ou mais planetas sob sua órbita.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #4a4a4a; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-bottom: 15px; padding: 0px;">Michel Mayor e Didier Queloz receberam recentemente em Madri o Prêmio Fundação BBVA 'Fronteiras do Conhecimento' na categoria Ciências Básicas. Muitos cientistas consideram Mayor um candidato a receber o Prêmio Nobel de Física. EFE</div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-63326127634645745992012-07-24T09:41:00.000-07:002012-07-24T09:41:00.582-07:00Professores aprendem astronomia e sensoriamento remoto no INPE<div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 5px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: top;">Levar a astronomia para a sala de aula e usar imagens de satélites como recurso didático são objetivos de dois cursos promovidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos (SP), de 16 a 20 de julho.</div><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 5px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: top;">Professores de todas as regiões brasileiras, durante as férias escolares de julho, vêm ao INPE participar do curso “Uso Escolar do Sensoriamento Remoto para Estudo do Meio Ambiente”. Outra opção destinada a educadores é o “Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica”.</div><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 5px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: top;">Sensoriamento Remoto</div><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 5px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: top;">A capacitação de educadores no uso das ferramentas de tecnologia espacial, como imagens de satélites e sistemas de informações geográficas, é uma tradição do INPE. Desde 1998, o curso “Uso Escolar do Sensoriamento Remoto para Estudo do Meio Ambiente” oferece aulas teóricas e práticas para ensinar sobre sensores e satélites, como se formam as imagens, escala cartográfica e outros fundamentos.</div><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 5px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: top;">São apresentados exemplos do uso escolar das imagens de satélites, bem como as aplicações da tecnologia espacial na agricultura, no estudo do espaço urbano, da vegetação e de bacias hidrográficas. Promovido pela Divisão de Sensoriamento Remoto do INPE, o curso pode auxiliar o ensino de disciplinas como geografia, ciências, física, química e história. Mais informações: www.dsr.inpe.br/vcsr</div><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 5px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: top;">Astronomia e Astrofísica</div><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 5px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: top;">Reconhecido pela Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, o XV Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica é destinado a profissionais que atuem diretamente com educação e divulgação científica.</div><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 5px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: top;">O curso pretende motivar os professores a repensar a forma de apresentar a Astronomia a seus estudantes e despertar a vocação científica em alunos de graduação. Durante as palestras, aulas temáticas, oficinas e atividades de observação do céu com telescópio, os participantes percebem como a Astronomia está presente em nosso cotidiano.</div><div style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin: 5px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: top;">Iniciativa dos pesquisadores da Divisão de Astrofísica do INPE, o curso também tem como objetivo mostrar a importância da ciência básica como principal geradora de novas ideias e tecnologias. Mais informações: www.das.inpe.br/ciaa</div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-57167650794300813512012-07-22T16:12:00.000-07:002012-07-17T13:33:55.685-07:00A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><span style="color: red; font-size: x-large;">A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL</span></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Parte 1</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://3.gvt0.com/vi/JxC_JIwat9s/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/JxC_JIwat9s&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/JxC_JIwat9s&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Parte 2</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/jDvtSrID1gg?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Parte 3</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/EXOXc03n0Ik?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Parte 4</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/AbXfJSPrCz8?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Parte 5</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/qv5bm4GSSM4?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Parte 6</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://2.gvt0.com/vi/Ja5xZq_skTY/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Ja5xZq_skTY&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/Ja5xZq_skTY&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Parte 7</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: center;"><object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/mhhv6uVON_Q/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/mhhv6uVON_Q&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/mhhv6uVON_Q&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="color: red; font-size: large;"><b>E agora acreditam que tudo que ouvimos falar e mentira e que nada passa de uma teoria sem comprovação.</b></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><span style="font-size: x-large;"><b> </b></span>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-12180534019480153142012-07-20T13:00:00.000-07:002012-07-20T13:00:03.129-07:00NASA publica panorâmicas de 360º do planeta vermelho<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="artigo-intro" id="NewsSummary" style="font-size: 0.7em; font-weight: bold; line-height: 1.4em; margin-left: 1em; margin-right: 1em; margin-top: 20px;"><img alt="NASA publica panorâmicas de 360º do planeta vermelho" src="http://www.dn.pt/storage/DN/2012/big/ng2022108.jpg?type=big&pos=0" /> </div><br />
<span id="NewsSummaryContent" style="font-family: Georgia, serif; text-align: left;"></span><br />
<div class="artigo-intro" id="NewsSummary" style="font-size: 0.7em; font-weight: bold; line-height: 1.4em; margin-bottom: 6px; margin-top: 20px;">A NASA publicou uma enorme imagem - de 125 megas- que celebra mais de quinze anos de presença contínua robótica em Marte. Esta visão geral consiste em 817 fotografias tiradas ao longo de cinco meses, que mostram a cratera de impacto do meteorito e os passos do robô Opportunity na sua "aventura marciana".</div><div id="Article" style="font-family: Georgia, serif; text-align: left;"><div style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 0.7em; line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px;">A foto também celebra o facto de o robô Opportunity ter ultrapassado, a 2 de julho, os 3.000 dias de trabalhos científicos sobre a superfície de Marte. A NASA tinha planeado uma missão de apenas 90 dias, mas acabou por durar 33 vezes mais.</div><div style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 0.7em; line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px;">Tanto o Opportunity como o seu "irmão" Spirit, aterraram em Marte em janeiro de 2004. O segundo resistiu a quase 2000 dias de missão até ter ficado preso em terreno difícil no final de 2009. A última comunicação com a Terra foi a 22 de março de 2010.</div><div style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 0.7em; line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px;">O robô Opportunity capturou as imagens a partir de uma elevação conhecida entre os cientistas da NASA como "Haven Greely" numa extremidade da cratera Endeavour. As cores da imagem são alteradas pela agência espacial para "enfatizar as diferenças entre os diferentes materiais."</div><div style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 0.7em; line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px;">"Esta visão proporciona um excelente cenário para o trabalho químico, geológico e mineralógico que a equipa realizou em Haven Greely, durante o quinto inverno marciano do robô", revelou Jim Bell, da Universidade do Arizona, citado pelo diário espanhol <em>ABC</em>.</div><div style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 0.7em; line-height: 1.4em; margin-bottom: 5px; margin-top: 5px;">"Também temos uma imagem espetacularmente detalhada da maior cratera de impacto à qual já alguma vez chegou um robô", acrescentou.</div></div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-54499030390520270682012-07-18T12:54:00.000-07:002012-07-18T12:54:00.020-07:00Explosão solar dificulta telecomunicações na Europa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-left: 1em; margin-right: 1em; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><img height="326" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/07/article-2169658-13F19965000005DC-778_634x519-600x491.jpg" width="400" /> </div><br />
<br />
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Nesta semana, uma rajada de partículas emitidas pelo sol causou interferência em transmissões de rádio por toda a Europa.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Rajadas como essa, chamadas de “ejeções de massa coronal” (EMCs), são resultado de fortes distorções no campo magnético do sol. Além de conter bilhões de toneladas de gases, raios-X e radiação ultravioleta, elas chegam à absurda temperatura de 100 milhões de graus Celsius. A ejeção que causou interferência na Europa sequer estava vindo direto para a Terra, o que nos dá uma ideia do poder desse fenômeno.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Vez ou outra, nosso planeta (ou, melhor, seu campo magnético) é atingido por EMCs menores, e o resultado são intensos flashes de luz. Às vezes, contudo, uma EMC pode causar tempestades magnéticas, interferindo em satélites e redes de energia. Em 1989, seis milhões de moradores do Quebec (Canadá) ficaram sem eletricidade por causa de uma ejeção.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Sabe-se que as atividades solares ocorrem em ciclos de 11 anos – e o pico do ciclo atual está previsto para 2013. Em outras palavras, mais fenômenos violentos estão a caminho.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Além das EMCs, fortes alterações no campo magnético do sol também causam as chamadas “manchas solares”. “Nos próximos dois anos, estamos esperando que o número de manchas solares visíveis chegue ao máximo”, relata o pesquisador Matthew Penn, do Observatório Solar Nacional dos Estados Unidos. “Elas são capazes de causar as maiores e mais danosas tempestades espaciais”, completa.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Parece que o campo magnético da Terra vai ter bastante trabalho para nos proteger ano que vem.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><a class="local-link cboxElement" href="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/07/article-0-13F14523000005DC-17_634x455.jpg" rel="lightbox[78428]" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="aligncenter size-medium wp-image-78603" height="285" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/07/article-0-13F14523000005DC-17_634x455-600x430.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="article-0-13F14523000005DC-17_634x455" width="400" /></a></div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-18691883583709500532012-07-16T12:58:00.000-07:002012-07-16T12:58:00.578-07:00Cientistas da Nasa apresentam novo Wi-Fi de 2.684.354 Mbps<div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 1.26em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: left;"><span style="font-size: 15px; line-height: 21px;">Os roteadores de hoje em dia já trabalham com o padrão 802.11n, capaz de transmitir mais de 100 Mbps em condições ideais. Poucas operadoras de banda larga oferecem essa velocidade e, quando oferecem, o serviço tem um preço proibitivo. Enquanto isso, na Nasa, a agência espacial norte-americana, cientistas desenvolvem novo padrão de conexão wireless que chega à inacreditável velocidade de 2,56 Tbps, ou 2.684.354 Mbps. Para efeitos comparativos, você pode </span><a href="http://www.techtudo.com.br/velocimetro.html" style="-webkit-transition: color 200ms ease-out; color: #6f1714; font-size: 15px; font-weight: bold; line-height: 21px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">testar a sua internet no nosso velocímetro</a><span style="font-size: 15px; line-height: 21px;">.</span> </div><div style="background-color: white; color: #333333; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em; text-align: left;"></div>A equipe composta por pesquisadores americanos e israelenses utilizou uma nova configuração para aproveitar as ondas eletromagnéticas, resultando em uma tecnologia que possibilitaria transmitir sete filmes em altíssima definição (Full HD) e Blu-ray por segundo, simultaneamente. Para você ter uma noção dessa velocidade, o serviço de banda larga mais rápido dos Estados Unidos, o FiOS da Verizon, só vai "até" 300 Mbps.<br />
Na revista <em style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">Nature</em> há toda a explicação conceitual para a tecnologia. Na prática, significa que um mesmo sinal comporta oito transmissões simultâneas, o que resulta em um volume muito maior de dados trafegando e ampliando o <em style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">streaming</em>.<br />
Infelizmente, os testes feitos pela equipe da Nasa em condições mais do que perfeitas incluem a distância pequena de 1 m entre os equipamentos. O próximo desafio do time é transformar a tecnologia em algo comercial e acessível também para grandes distâncias, a fim de colaborar para a estrutura da internet mundial.Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-24136840936880287782012-07-14T12:49:00.002-07:002012-07-16T11:16:31.461-07:00Estudos desmentem descoberta da Nasa sobre nova forma de vida<div style="background-color: white; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><img alt="O organismo foi descoberto em lago tóxico na Califórnia, nos Estados Unidos. Foto: Nasa/Reprodução" height="299" src="http://img.terra.com.br/i/2010/12/02/1719967-2672-atm14.jpg" width="400" /> </div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Em dezembro de 2010, a agência espacial americana (a Nasa) causou apreensão ao anunciar a divulgação de um estudo com relação à busca de vida fora da Terra. O anúncio decepcionou muita gente que achava que os cientistas haviam descoberto seres em outros planetas ou luas. O estudo, divulgado por Felisa Wolfe-Simon na Nasa e publicado posteriormente na revista <i style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Science</i>, dizia que havia sido descoberta uma nova forma de vida, uma bactéria que usaria arsênio no lugar de fósforo em sua composição. Agora, dois estudos indicam que a descoberta estava errada e a vida como conhecemos continua.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Todas as formas de vida conhecidas usam seis elementos básicos: oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, fósforo e enxofre. A bactéria, chamada de GFAJ-1, foi encontrada no lago Mono, na Califórnia, que é rico em arsênio, uma substância mortífera para a maioria dos seres vivos. Segundo os pesquisadores da Nasa, ela usaria esse arsênio para substituir o fósforo, já que sua composição é similar.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Uma nota divulgada pela <i style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Science</i> no domingo afirma que outros dois estudos independentes analisaram as descobertas de Felisa. As novas pesquisas, ao contrário da original, indicam que a GFAJ-1 não pode substituir um elemento pelo outro para sobreviver.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Felisa e sua equipe encontraram pequenas quantidades de fósforo nas suas amostras e concluíram que era insuficiente para a bactéria se desenvolver. Já os novos estudos indicam exatamente o contrário. Eles acreditam que o extremófilo (como são chamados os seres vivos que vivem em condições em que a maioria não conseguiria) sobrevive exatamente por conseguir fósforo em um ambiente tão hostil.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #5d5850; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 14px; margin-top: 16px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">A revista afirma o processo é natural na ciência: novos estudos tentam replicar o resultado de um para indicar que eles são verdadeiros. Apesar da negativa, a <i style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Science</i> afirma que a descoberta de GFAJ-1 deve ser de interesse de novos estudos, principalmente os que pesquisam mecanismos de tolerância ao arsênio.</div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-22680653438983556792012-07-12T12:50:00.003-07:002012-07-14T09:57:39.355-07:00Cientistas fotografam a sombra de um átomo pela primeira vez<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; margin-left: 1em; margin-right: 1em; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;"> <img height="198" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/07/article-0-13EF0A92000005DC-251_634x633-600x599.jpg" width="200" /> </div><br />
<br />
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Depois de cinco anos de trabalho, um grupo de pesquisadores da Universidade de Griffith (Austrália) conseguiu um feito inédito: tirar a foto da sombra de um único átomo.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">“Nós alcançamos o limite da microscopia. Você não consegue ver nada menor do que um átomo usando luz visível”, disse o professor Dave Kielpinski, membro da equipe.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Para conseguir a imagem, eles isolaram um átomo de itérbio e o mantiveram parado usando forças elétricas. Feito isso, expuseram o átomo a uma frequência de luz específica e fotografaram a sombra com uma câmera de altíssima resolução.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">A precisão era crucial para o sucesso do experimento. “Se nós mudássemos a frequência da luz em um bilionésimo de unidade, não conseguiríamos a imagem”, explicou Kielpinski.</div><h3 style="background-color: white; border: 0px; color: #383737; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 22px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: left; vertical-align: baseline;">A fina arte da microscopia</h3><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Fotografar a sombra de um átomo não foi apenas um ato surpreendente: o experimento deverá trazer benefícios para a área da microscopia como um todo.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Em primeiro lugar, os dados obtidos ao longo do trabalho ajudam a compreender melhor os princípios da física atômica. De acordo com o biofísico Erik Streed, que fez parte da equipe, saber quão escura a sombra de um único átomo pode ser ajuda a ver os limites da microscopia.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;">Além disso, apontou Streed, agora é possível saber a quantidade de luz necessária para se observar processos em células sem destruir o material. “Isso é importante quando você for observar amostras biológicas muito pequenas e frágeis, como DNA”, destacou o pesquisador.Daily Mail UK</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: left; vertical-align: baseline;"><a class="local-link cboxElement" href="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/07/article-0-13EF0B31000005DC-323_634x556.jpg" rel="lightbox[78385]" style="background-color: transparent; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><img alt="" class="aligncenter size-medium wp-image-78590" height="350" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2012/07/article-0-13EF0B31000005DC-323_634x556-600x526.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" title="WORLDS SMALLEST SHADOW" width="400" /></a><br />
<br />
</div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-26383620935072779612012-07-10T05:06:00.002-07:002012-07-10T12:54:44.540-07:00NASA encontra formação de lago em lua de Saturno<div style="background-color: white; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px; text-align: left;"></div><h2 class="subtitulo" style="font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal; margin: 0px 0px 8px; padding: 0px;">A observação da sonda sugere que esse oásis de metano líquido está abaixo da superfície da lua. Porém, isso não descarta a possibilidade de existir vida no local</h2><br />
<div style="background-color: white; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px; text-align: left;"><img alt="O planeta Saturno, em foto da Nasa" height="300" src="http://exame1.abrilm.com.br/assets/pictures/35349/size_590_saturno-26-07-11.jpg?1311714967" width="400" /> </div><div style="background-color: white; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px; text-align: left;"><span style="font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 19px;">São Paulo - A sonda espacial Cassini, da NASA, detectou a formação de um lago rico em metano na região central de Titã, lua de Saturno. A descoberta foi publicada na revista científica Nature.</span></span></div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px; text-align: left;">A observação da sonda sugere que esse oásis de metano líquido está abaixo da superfície da lua. Porém, isso não descarta a possibilidade de existir vida no local.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px; text-align: left;">A presença de lagos nas regiões polares de Titã já havia sido encontrada. Porém, os cientistas acreditavam que seria muito difícil encontrar líquido na parte central da Lua. Isso porque a energia do Sol no local, teoricamente, faria os lagos em metano evaporarem. Portanto, essa descoberta foi considerada inesperada pelos cientistas.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px; text-align: left;">A pesquisa, liderada Caitlin Griffith, professora de Ciência Planetária da Universidade do Arizona, examinou dados coletados por Cassini, que mediu a luz solar refletida na superfície e na atmosfera de Titã. Então, ela detectou uma região escura que, ao ser analisada, sugeriu ser um lago de hidrocarbonetos de 927 quilômetros quadrados.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px; text-align: left;">Além disso, próximo a essa lago, os pesquisadores indicaram a possível existência de mais quatro lagoas rasas semelhantes em tamanho e profundidade a pântanos da Terra.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px; text-align: left;">Titã tem uma atmosfera densa, formada por uma camada de nitrogênio e metano. Esse gás metano na atmosfera é quebrado pela luz do Sol. Então, ele cai na superfície e é transportado de volta para os polos, onde se condensa e forma lagos.</div><div style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, clean, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19px; margin-bottom: 18px; margin-top: 18px; padding: 0px; text-align: left;">A sonda Cassini foi lançada em Outubro de 1997 com destino a Saturno para estudar toda a complexidade de anéis e luas em torno do planeta. Cassini completou sua missão inicial de quatro anos para explorar o sistema do planeta em Junho de 2008. A primeira missão estendida, chamado de Cassini Equinox Mission, também foi completada em setembro de 2010. A extensão atual da missão vai até setembro de 2017, com o solstício de verão saturnian</div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-86605090088406240542012-07-08T05:00:00.000-07:002012-07-08T05:00:23.457-07:00NASA anuncia descoberta de portais no campo magnético terrestre<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">De acordo com a NASA, um cientista da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, conseguiu identificar a presença de portais ocultos no campo magnético terrestre. Entretanto, as passagens encontradas estão bem longe de nos conduzir a universos paralelos ou permitir a viagem através do tempo.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">Conforme explicou Jack Scudder, o pesquisador responsável pela descoberta, esses portais são pontos nos quais o campo magnético terrestre se conecta ao do Sol, criando uma passagem ininterrupta entre o nosso planeta e a atmosfera solar, que se encontra a 150 milhões de quilômetros.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><img height="266" src="http://surgiu.com.br/imagem/noticias/t5/39580/imagem_0507121341499261_g.jpg" width="400" /> <br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><b style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">Portais ocultos</b><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">Segundo as observações realizadas, esses portais possuem tamanhos diferentes, além de se abrirem e fecharem dezenas de vezes ao dia. Enquanto estão abertas, essas passagens permitem a entrada de partículas capazes de aquecer as camadas mais externas da nossa atmosfera, podendo desencadear tempestades geomagnéticas e dar origem às auroras boreais.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">Embora essas passagens de energia sejam transparentes, instáveis e imprevisíveis, Scudder afirma ter encontrado uma maneira de encontrá-las. Através da análise de dados coletados pelas espaçonaves Themis e Polar da NASA e sondas espaciais da agência espacial europeia, o cientista observou cinco combinações simples entre campo magnético e medição de partículas que indicam a presença de um portal.</span><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; text-align: justify;">A agência espacial norte-americana pretende lançar uma missão em 2014 para estudar as passagens, e você pode saber mais sobre os portais ocultos assistindo ao vídeo acima. Para ativar as legendas, clique no botão “cc” do menu</span>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-15143267884817912482012-07-06T05:04:00.004-07:002012-07-06T05:06:04.239-07:00Texto maia confirma que o mundo não acaba este ano<h4><span class="img-fc"><span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; font-weight: normal; text-align: left;">A descoberta revela data que representa o fim de um ciclo do calendário, e não o apocalipse.</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; font-weight: normal; text-align: left;"><br />
</span></span></h4><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span class="img-fc" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" height="276" src="http://ibxk.com.br/2012/6/materias/34682182914435.jpg" style="border: 0px;" width="400" /><span class="desc"> </span></span></div></div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;"><span class="img-fc"><span class="desc"> </span></span>(Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/21255-ancient-text-confirms-mayan-calendar-end.html" style="text-decoration: none;" target="_blank">Reprodução/Live Science</a>)</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;"><br />
De acordo com o site <a href="http://www.livescience.com/21255-ancient-text-confirms-mayan-calendar-end.html" style="text-decoration: none;" target="_blank" title="Clique aqui para acessar">Live Science</a>, um texto antigo recém-descoberto nas ruínas de La Corona, na Guatemala, aponta a data de 21 de dezembro de 2012 como sendo o final de um ciclo do calendário maia, não mencionando em nenhuma de suas passagens que essa data marcaria o fim do mundo.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;">Segundo os pesquisadores, o texto maia trata de história política — em vez de profecias apocalípticas —, e menciona a data de 13 <em>bak’tun</em> como sendo um importante evento que deveria ser celebrado por esse povo.</div><h2 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px; text-align: left;"><br />
</h2><h2 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px; text-align: left;">A criação maia</h2><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;"><br />
</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;">O calendário dos maias é dividido em <em>bak’tuns</em>, ou seja, ciclos de 144 mil dias que se iniciaram com a data da criação. Conforme explicaram os pesquisadores, o dia 21 de dezembro de 2012, ao contrário de apontar o fim do mundo, marca o final do 13<sup>o</sup> <em>bak’tun</em>, ou seja, representa o final de um ciclo completo da criação para os maias.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;">Além disso, o texto também traz hieróglifos mencionando a visita de um poderoso e antigo rei maia — conhecido como Pata de Jaguar —, a qual deveria ser celebrada. De acordo com os arqueólogos, tal rei utilizou um ciclo mais longo de tempo, tendo como objetivo poder retomar o seu reinado no futuro. Coincidentemente, tal ciclo também culmina em dezembro de 2012.</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;"><br />
</div><div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;">Fonte: <a href="http://www.livescience.com/21255-ancient-text-confirms-mayan-calendar-end.html" style="text-decoration: none;" target="_blank" title="Clique aqui para acessar">Live Science</a></div><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; text-align: left;"><br />
<br />
</span>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-5673852653141094112012-07-04T18:43:00.005-07:002012-07-04T18:48:10.350-07:00Bóson de Higgs (partícula de Deus)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-0JQzSJS8q0M/T_TxNjhnlsI/AAAAAAAAAQY/nWAjed9OgG0/s1600/620x530-particula-deus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="340" src="http://2.bp.blogspot.com/-0JQzSJS8q0M/T_TxNjhnlsI/AAAAAAAAAQY/nWAjed9OgG0/s400/620x530-particula-deus.jpg" width="400" /></a></div><h2 style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; line-height: 20px;"><span style="background-color: white;">O que é o Bóson de Higgs?</span></h2><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">Segundo teorias da Física que aguardam comprovação definitiva, Higgs é uma partícula subatômica considerada uma das matérias-primas básicas da criação do Universo.</div><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">Existe uma teoria quase completa sobre o funcionamento do Universo, com todas as partículas que formam os átomos e moléculas e toda a matéria que vemos, além de partículas mais exóticas. Esse é o chamado Modelo Padrão.</div><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">Mas há um “buraco” na teoria: ela não explica como todas essas partículas obtiveram massa. A partícula de Higgs, cuja teoria foi proposta inicialmente em 1964, é uma explicação para tentar preencher esse vácuo.</div><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">Segundo o Modelo Padrão, o Universo foi resfriado após o Big Bang, quando uma força invisível, conhecida como Campo de Higgs, formou-se junto de partículas associadas, os Bósons de Higgs, transferindo massa para outras partículas fundamentais.</div><h2 style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; line-height: 20px;">Por que a massa é importante?</h2><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">A massa é simplesmente uma medida de quanto qualquer objeto – uma partícula, uma molécula, um animal – contém em si mesmo. Se não fosse pela massa, todas as partículas fundamentais que compõem os átomos e os animais viajariam pelo cosmos na velocidade da luz, e o Universo como o conhecemos não seria agrupado em matéria.</div><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">A teoria em questão propõe que Campo de Higgs, permeando o Universo, permite que as partículas obtenham massa. Esse processo pode ser ilustrado com a resistência que um corpo encontra quando tenta nadar em uma piscina. O Campo de Higgs permeia o Universo como a água enche uma piscina.</div><h2 style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; line-height: 20px;">Como se sabe que o Higgs existe?</h2><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">A caça ao Higgs é uma das razões que levaram à construção do imenso acelerador de partículas Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), do Cern (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear), na Suíça. A primeira vez que se falou da partícula foi em 1964, quando seis físicos, incluindo o escocês Peter Higgs, apresentaram uma explicação teórica à propriedade da massa.</div><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">O Modelo Padrão é um manual de instruções para saber como funciona o cosmos, que explica como as diferentes partículas e forças interagem. Mas a teoria sempre deixou uma lacuna – ao contrário de outras partículas fundamentais, o Higgs nunca foi observado por experimentos.</div><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">Agora, os pesquisadores do Cern dizem que descobriram uma partícula que pode ser o Bosón de Higgs, mas destacam que mais pesquisas são necessárias para confirmar a descoberta.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-iYDgTM9juFY/T_TxlOT6G7I/AAAAAAAAAQo/MMNCjR2Nckg/s1600/163907-970x600-1.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="246" src="http://4.bp.blogspot.com/-iYDgTM9juFY/T_TxlOT6G7I/AAAAAAAAAQo/MMNCjR2Nckg/s400/163907-970x600-1.jpeg" width="400" /></a></div><h2 style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; line-height: 20px;"><br />
</h2><h2 style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; line-height: 20px;">Como os cientistas buscam o Bóson de Higgs?</h2><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">Ironicamente, o Modelo Padrão não prevê a existência de uma massa exata para o Higgs. Aceleradores de partículas como o LHC são utilizados para pesquisar a partícula em um intervalo de massas onde ela possa estar.</div><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">O LHC esmaga dois feixes de prótons próximos à velocidade da luz, gerando uma série de outras partículas. É possível que o Higgs nunca seja observado diretamente, mas os cientistas esperam que ele exista momentaneamente nessa “sopa” de partículas. Se ele se comportar como os pesquisadores esperam que ele se comporte, pode se decompor em novas partículas, deixando um rastro de provas de sua existência.</div><h2 style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; line-height: 20px;">Quais evidências os cientistas podem encontrar?</h2><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">O Bóson de Higgs é instável. Caso seja produzido a partir das bilhões de colisões no LHC, o bóson rapidamente se transformará em partículas de massa menor e mais estáveis. Serão essas partículas os indícios que os físicos poderão usar para comprovar a existência do bóson, que aparecerão como ligeiras variações – como a anunciada nesta quarta – em gráficos usados pelos cientistas. Portanto, a confirmação se dará a partir de uma certeza estatística.</div><h2 style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; line-height: 20px;">E se o Bóson de Higgs não for encontrado?</h2><div style="background-color: white; color: #202020; font-family: Arial, Tahoma, Verdana; font-size: 12px; line-height: 20px; padding: 0px 0px 10px;">Caso se comprove que o Bóson de Higgs não existe, a teoria do Modelo Padrão teria de ser reescrita. Isso poderia abrir caminho para novas linhas de pesquisa, que podem se tornar revolucionárias na compreensão do Universo, da mesma forma que uma lacuna nas teorias da Física acabou levando ao desenvolvimento das teses da mecânica quântica, há um século.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-D4wai0M24xQ/T_Txb-rtxKI/AAAAAAAAAQg/QvCsMfaEW3A/s1600/partc3adculas-de-deus.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://2.bp.blogspot.com/-D4wai0M24xQ/T_Txb-rtxKI/AAAAAAAAAQg/QvCsMfaEW3A/s640/partc3adculas-de-deus.jpg" width="362" /></a></div><br />
</div>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-44339498373861197732012-07-04T18:23:00.004-07:002012-07-04T18:36:12.106-07:00LHC (Large Hadron Collider)<b><span style="font-size: large;">Por que o LHC</span></b><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Algumas perguntas não respondidas </span><br />
<br />
O LHC foi construído para ajudar os cientistas a responder principais questões não resolvidas em física de partículas. A energia sem precedentes que atinge até mesmo revelar alguns resultados inesperados que ninguém nunca pensou!<br />
<br />
Para as últimas décadas, os físicos foram capazes de descrever com detalhes o aumento das partículas fundamentais que compõem o universo e as interações entre eles. Esse entendimento é encapsulado no Modelo Padrão da física de partículas, mas contém lacunas e não pode nos contar a história toda. Para preencher a falta de conhecimento requer dados experimentais, e o próximo grande passo para conseguir isso é com o LHC.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-zCDpnz_MsW0/T_TtveDuEsI/AAAAAAAAAQM/ow-TV4yQrUA/s1600/056aa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="258" src="http://4.bp.blogspot.com/-zCDpnz_MsW0/T_TtveDuEsI/AAAAAAAAAQM/ow-TV4yQrUA/s320/056aa.jpg" width="320" /></a></div><span style="font-size: large;"><br />
</span><br />
<span style="font-size: large;">Negócios inacabados de Newton ...</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>O que é massa?</b></span><br />
<br />
Qual é a origem da massa? Por que pequenas partículas pesar a quantidade que eles fazem? Por que algumas partículas não têm massa em tudo? No momento, não existem respostas para estas perguntas estabelecidas. A explicação mais provável pode ser encontrada na bóson Higgs , uma partícula chave não descoberto que é essencial para o modelo padrão de trabalho. Primeira hipótese, em 1964, ele ainda tem que ser observado.<br />
<br />
O ATLAS e CMS experimentos serão activamente à procura de sinais desta elusiva partícula.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Um problema invisível ...</b></span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">O que é de 96% do universo é feito?</span><br />
<br />
Tudo o que vemos no Universo, desde uma formiga até uma galáxia, é composta de partículas ordinárias. Estes são referidos coletivamente como matéria, formando 4% do Universo. A matéria escura e energia escura Acredita-se que compõem a restante percentagem, mas eles são incrivelmente difíceis de detectar e estudar, a não ser através das forças gravitacionais que exercem. Investigando a natureza da matéria escura e energia escura é um dos maiores desafios hoje nos campos da física de partículas e cosmologia.<br />
<br />
Os ATLAS e CMS experimentos irá procurar partículas supersimétricas para testar uma hipótese provável para o make-up de matéria escura.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Favoritismo da natureza ...</b></span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Por que não há mais a antimatéria?</span><br />
<br />
Vivemos em um mundo de matéria - tudo no Universo, incluindo nós mesmos, é feito de matéria. Antimatéria é como uma versão dupla da matéria, mas com carga elétrica oposta. No nascimento do Universo, quantidades iguais de matéria e antimatéria devem ter sido produzidos no Big Bang. Mas, quando partículas de matéria e antimatéria se encontram, elas se aniquilam mutuamente, transformando em energia. De alguma forma, uma pequena fração da matéria deve ter sobrevivido para formar o Universo em que vivemos hoje, com quase nenhuma antimatéria esquerda. Por que a natureza parece ter esse viés para a matéria sobre a antimatéria?<br />
<br />
O LHCb experiência vai estar à procura de diferenças entre matéria e antimatéria para ajudar a responder esta pergunta. Experimentos anteriores já observaram uma pequena diferença de comportamento, mas o que foi visto até agora não é suficiente para explicar o desequilíbrio aparente de matéria-antimatéria no Universo.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b><br />
</b></span><br />
<span style="font-size: large;"><b>Segredos do Big Bang</b></span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Qual foi a matéria como no primeiro segundo de vida do Universo?</span><br />
<br />
A matéria, de que tudo no Universo é feito, é acreditado para ter originado a partir de um cocktail denso e quente de partículas fundamentais. Hoje, a matéria comum do Universo é feito de átomos, que contêm um núcleo composto de prótons e nêutrons, que por sua vez são feitos de quarks unidos por outras partículas chamadas glúons. O vínculo é muito forte, mas nas condições iniciais do Universo teria sido muito quente e cheio de energia para os glúons para manter os quarks juntos. Em vez disso, parece provável que durante os primeiros microssegundos após o Big Bang o Universo teria continha uma mistura muito quente e denso de quarks e glúons chamados plasma quark-glúon.<br />
<br />
O ALICE experimento vai usar o LHC para recriar as condições que existiram logo após o Big Bang, em especial para analisar as propriedades do plasma quark-glúon.<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><b>Mundos escondido ...</b></span><br />
<br />
<span style="font-size: large;">Não dimensões extras do espaço realmente existe?</span><br />
<br />
Einstein mostrou que as três dimensões do espaço estão relacionados com o tempo. Teorias posteriores propor que mais dimensões ocultas do espaço podem existir, por exemplo, a teoria das cordas sugere que existem outras dimensões espaciais ainda a ser observado. Estes podem tornar-se detectável em energias muito elevadas, pelo que os dados de todos os detectores serão cuidadosamente analisadas para procurar sinais de dimensões extras.<br />
<br />
<a href="http://public.web.cern.ch/public/en/LHC/WhyLHC-en.html"></a><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img border="0" height="300" src="http://vistar-capture.web.cern.ch/vistar-capture/lhc1.png" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="400" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Adicionar legenda</td></tr>
</tbody></table><a href="http://public.web.cern.ch/public/en/LHC/WhyLHC-en.html" target="_blank">http://public.web.cern.ch/public/en/LHC/WhyLHC-en.html</a><br />
<b><b></b></b>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-42697715632077276502012-07-02T09:45:00.003-07:002012-07-18T09:46:36.307-07:00Astrofísica britânica diz que governos devem estar preparados para contato com ETs<h1 class="western" style="background-color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 18px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: x-small; margin: 0px; padding: 0px;"><h5 style="font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;">Vamos encontrá-los nos próximos 100 anos, diz cientista</h5><table class="photo center" style="background-color: black; clear: both; display: block; float: none; font-size: 12px; margin: 0px auto 5px; padding: 0px; width: 1px;"><tbody style="margin: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 3px; vertical-align: top;"><img alt="AP Photo/Bruce McBroom " src="http://www.divirta-se.uai.com.br/arquivos/uai_noticia/20120717151845666.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" title="AP Photo/Bruce McBroom " /></td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 3px; vertical-align: top;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></td></tr>
</tbody></table><br style="font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;" />Uma previsão que traz um brilho aos olhos dos apaixonados por ficção científica<span style="font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="background-attachment: scroll; background-image: none; background-position: 0% 0%; margin: 0px; padding: 0px;">: vamos fazer contato com extraterrestres em menos de 100 anos. A astrofísica britânica Jocelyn Bell Burnell, que participou do Fórum Euroscience em Dublin nesta semana, garantiu que este não é mais um assunto para Hollywood. Segundo ela, as autoridades devem se preparar.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />"Já pensamos em como podemos abordá-los? Devemos colocá-los em um jardim zoológico, comê-los, enviar soldados?”, provocou Burnell. Pesquisas anteriores já apontaram que quase metade dos britânicos acredita em homenzinhos verdes. <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><table class="photo right" style="background-color: black; float: right; font-size: 12px; margin: 0px 0px 0px 5px; padding: 0px; width: 1px;"><tbody style="margin: 0px; padding: 0px;">
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 3px; vertical-align: top;"><img alt="Jemal Countess/Getty Images/AFP" src="http://www.divirta-se.uai.com.br/arquivos/uai_noticia/20120717152020592.jpg" style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;" title="Jemal Countess/Getty Images/AFP" /></td></tr>
<tr style="margin: 0px; padding: 0px;"><td style="margin: 0px; padding: 3px; vertical-align: top;"><span style="margin: 0px; padding: 0px;"></span></td></tr>
</tbody></table>A Royal Society ouviu duas mil pessoas e revelou que 44% acreditam na existência de vida extraterrestre e um terço dos entrevistados responderam que devemos procurar ativamente pelos Ets.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />Os cientistas, no entanto, não estão tão animados e se dividem sobre os riscos de anunciarmos nossa presença aos habitantes de outros planetas. Segundo o consagrado Stephen Hawking, os alienígenas podem invadir a Terra apenas para pilhar seus recursos. <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="margin: 0px; padding: 0px;" />“Basta olhar para nós mesmos para ver como vida inteligente pode evoluir para algo que não gostaríamos de conhecer. Se os alienígenas nos visitarem, o resultado seria muito mais como quando Colombo desembarcou na América: e isso não saiu nada bem para os nativos americanos", comparou Hawking.</span></span></span></span></span></span></h1>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-63937540198121292392012-06-26T14:27:00.000-07:002012-06-26T14:27:31.464-07:00Observatório Antares inscreve para encontro de ensino de AstronomiaO Observatório Antares, órgão vinculado à Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), está com inscrições abertas para o 25º Encontro Regional de Ensino em Astronomia (Erea) que será realizado de 28 a 31 de março. O curso é voltado para professores do ensino fundamental e médio das escolas públicas e particulares de Feira de Santana e região.<br />
<br />
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 25 de março através do site www.uefs.br/antares. Os interessados devem preencher o formulário disponível na página e, posteriormente, comprovar vínculo empregatício com a escola através de apresentação de contracheque no Observatório Antares, localizado na rua Barra, 925, bairro Jardim Cruzeiro, Feira de Santana, BA.<br />
<br />
O objetivo do evento é contribuir para a melhoria do ensino de ciências nas escolas e auxiliar os professores da região a desenvolverem atividades com conteúdos relacionados à ciência astronômica. Cada escola participante do evento receberá materiais didáticos para serem utilizados em sala de aula como elementos de apoio nas atividades relacionadas ao ensino de Astronomia.<br />
<br />
Durante o encontro, serão realizadas palestras, oficinas, mini-cursos, visitas ao planetário, sessões de vídeos e observações do céu, além de fornecimento, aos professores, de materiais como banners sobre o sistema solar, kit de óptica geométrica para o ensino médio, luneta galileana, carta celeste (planisfério) e um manual de astronomia.<br />
<br />
Segundo o diretor do Observatório Antares, Paulo Poppe, os encontros regionais foram idealizados durante o Ano Internacional de Astronomia, em 2009, com o objetivo de popularizar a Ciência Astronômica entre crianças, jovens e adultos de todo o país. “Com este evento, os professores vão aprender a fazer maquetes sobre a astronomia, elaborar desenhos sobre a órbita dos planetas, aprender como passar de forma didática a história da astronomia”, salientou.<br />
<br />
Ascom/Uefs<br />
<a href="http://http://www.uefs.br/portal/noticias/2012/observatorio-antares-inscreve-para-encontro-de-ensino-de-astronomia"></a>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3271881050149820625.post-32466683999966920262012-06-19T16:59:00.001-07:002012-06-19T16:59:00.205-07:00Como funciona uma usina hidrelétrica<body marginwidth="0" marginheight="0" style="background-color: rgb(38,38,38)"><embed width="100%" height="100%" name="plugin" src="http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/objetos_de_aprendizagem/2010/geografia/usina_hidreletrica.swf" type="application/x-shockwave-flash"></body>Planeta Em Tempo Realhttp://www.blogger.com/profile/08630345890446158408noreply@blogger.com0